005. discoveries

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NOAH URREA POV


Alex, você vai ficar no carro na saída de emergência abandonada do prédio, aguardando a gente, na volta você irá retornar de moto e o carro ficará. -Encaro o mais novo que assente em resposta— Bailey você entra comigo no apartamento para buscar as meninas, e Josh você vai dar cobertura do corredor, não podemos alamar os moradores.

— Alex, manda Carter e Nicolas ficaram de piloto nos outros dois carros, dando a cobertura, enquanto você ficar aqui fora, fique de olho para ninguém entrar e nem sair do prédio.

Os três balanção a cabeça em sinal de aprovação, é , vamos lá para a missão.

Mando Josh passar a frente revisando tudo, enquanto entrava pelas escadas de emergência, estava em troca de turno da madrugada, a qual o hall fica alguns minutos vazio, o que facilitou tudo para a nossa chegada.

Krystian já havia invadido o sistema de segurança do prédio, nenhuma imagem nossa estava sendo gravada, e nenhum alarme seria disparado enquanto estávamos aqui, tínhamos apenas quarenta e três minutos até eles voltarem a ativer e  a funcionar.

Josh se escolta na parede, abrindo a porta das escadas aos poucos, logo fazendo sinal para eu e Bailey passarmos, mostrando que estava livre acesso ao corredor,o que foi feito, estávamos no terceiro andar, prestes a invadir o apartamento trezentos e um.

Josh coloca encaixa o seu fone no ouvido e guarda a arma na cintura, checando se o seu colete estava a mostra, não poderiamos chamar atenção naquele momento, ainda mais com um número de vizinhos gigante.

Bailey se posicionar na beira da pequena porta de madeira, então me encosto nela e a empurro, derrubando a mesma em seguida, a qual fez pouco barulho graças ao carpete em seu chão.

A casa estava devidamente arrumada, talvez pelo fato de terem chegado em um dia em Los Angeles e terem tempo de conseguirem deixar o apartamento perfeitamente arrumado me surpreendeu, móveis bem coloridos, pinturas e quadros espalhados pelas paredes, tudo nessa casa era tão... Vivo? Cores vibrantes, tudo na casa na paleta  de amarelo, azul e rosa, cores vibrantes e chamativas, e enfeites remetendo ao mar.

Bailey faz uma revista breve pela sala e logo em seguida se guiou até a cozinha, que ficava a nossa esquerda, não era muito necessário olhá-la, facilmente dava pra ser totalmente vista do local aonde nos encontrávamos, pois era uma ilha aberta, totalmente visível da nossa posição, mas Bailey fez certo, sempre se deve olhar.

Seguimos até o único corredor daquele pequeno apartamento, suas paredes enfeitadas com mais quadros, dessa vez, dos mares e oceanos, nos guiando para o local aonde havia três portas.

Nem tivemos a grande oportunidade de se esforçar para tentar achá-las, já que altos barulhos de choros e muitos soluços foram escutados de longe, assim que colocamos os pés naquele pequeno corredor.

Faço sinal para Bailey prosseguir e entrar a sua porta à esquerda, a qual indicava que se encontrava as meninas.

Bailey joga seu corpo pela pequena porta de madeira, fazendo a mesma se abrir com tamanha força a qual o moreno havia colocado sobre ela. Bailey rapidamente entra e aponta sua arma para as garotas que nem fizeram questão de olhá-lo.

Ambas estavam sentadas no meio do pequeno quarto, enquanto se abraçavam e choravam, o que se intencionou assim que se fizemos presentes no local. A mala estava exposta em cima da cama, totalmente aberta, o que indicava que elas tinham acabado de perceber a presença dela naquele ambiente.

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