CAPÍTULO 3.

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ARIA MONTGOMERY

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ARIA MONTGOMERY.

Nossa cabana familiar fica no alto
Das montanhas. meu padrasto
Construiu há alguns anos um
Projeto pessoal e sempre
Passamos as férias aqui quando
Terminava.

Meu padrasto parou onde seria a
Entrada de terra se não estivesse toda
Coberta de neve. saí do lado do Passageiro e peguei nossas malas na Parte de trás do Raptor enquanto meu
Padrasto cuidava das duas caixas
De mantimentos.

Não pude deixar de admirar a maneira Como ele levantou as duas caixas com Facilidade e caminhou pelo caminho como se tudo não pesasse nada.
Bem, porra, mãe. É a perda dela.

E que perda foi. Eu não conseguia Acreditar que ela estava disposta a Deixar uma vida para trás com esse homem para festejar.

Quando entramos, meu padrasto
Colocou as caixas na bancada de
Madeira e acendeu as luzes.
Já era quase noite e logo estaria escuro.

— Merda. - meu padrasto
Murmura baixinho assim que
Deixo cair nossas malas no chão.

— O que aconteceu, Tio John? - perguntei, olhando para ele.

— Não há eletricidade. faltou energia. Temos tido fortes tempestades aqui nas Últimas semanas. não sei por que
Nunca pensei nisso. - explicou ele.

Passei a mão pelo cabelo e
Caminhei até a bancada onde
Estavam as compras.

Espiando lá dentro, vi que já tínhamos
Guloseimas suficientes por um tempo. Tínhamos um bom abrigo, roupas de Cama limpas e uma lareira. de qualquer Forma, a eletricidade não teria feito Muita diferença.

— Acho que sobreviveremos esta Semana. - digo, olhando para ele.
Eu realmente esperava que ele concordasse comigo porque, embora
Eu amasse a casa de nossa família, o
Que não era mais, eu realmente queria Estar em um lugar diferente, para variar.

— Você ficaria bem por uma semana Aqui, mesmo que não tenhamos Eletricidade por alguns dias? - ele Perguntou.

Balancei a cabeça e procurei
Dentro da caixa o frasco de Leite.
Estava delicioso e eu precisava de mais. — Eu estou bem se você estiver,
Tio John.

— Isso não me incomoda. o que
Importa é que estamos aqui juntos.

Encontrei uma caneca no armário e a Encho com gemada e posso sentir os Olhos do meu pai em mim o tempo todo.

— Você quer um pouco? - perguntei Enquanto tomava um gole.

Mostrando a língua, lambi qualquer Líquido restante em meu lábio superior.

— Vou querer alguns dos seus.

Ele se aproximou de mim e tirou
Minha xícara de minhas mãos.
Antes de levantá-lo aos lábios
E tomar um gole.

E então ele colocou a xícara de volta na Bancada. eu esperava que ele se virasse E fosse embora, mas em vez disso, ele Colocou as mãos em volta da bancada, Me prendendo.

— Aria. - foi tudo o que ele tinha a dizer. Levantei a cabeça e o beijei, sabendo que Era isso que estávamos esperando.
Eu não precisava que ele desse o Primeiro passo. Eu sabia que ele
Queria tanto quanto eu queria.

Ele também não precisava de nenhuma Direção. ele me pressionou no bancada e Pude sentir a dureza de seu pau Pressionando meu abdômen.
Porra, ele já estava tão duro.

Seus lábios eram quentes, macios e Punitivos enquanto ele mordia meus Lábios, antes de invadir minha
Boca com sua língua quente.

Recostei-me e permiti-lhe mais
Acesso a mim. Tio John levantou
Minha blusa e expôs meus peitos Grandes.

— Porra, você é tão perfeita, Aria. -
Ele disse movendo a boca para baixo, Mantendo meus dois pulsos atrás
De mim com a outra mão.

Arqueei meu pescoço e a boca do
Tio John se moveu para baixo,
Seus lábios e língua encontraram
Meus mamilos.

Observei enquanto ele chupava cada Mamilo até que se tornassem bicos Duros. a luxúria correu pelas minhas Veias enquanto ele chupava cada seio, Demorando para morder e
Provocar cada botão.

— Tio John. - sussurrei. — eu estive
Esperando por isso desde sempre.

— Eu sei, menina. estou aqui agora.
- ele com um tom rouco.

Ele agarrou meu cabelo e o soltou
Até ter a fita vermelha de seda em
Suas mãos. — eu tenho uma ideia,
Aria.

Olhei para ele e notei o olhar
Sombrio e cheio de luxúria
Em seus olhos. — o que é?

— Eu vou arruinar você, garota.

— Eu vou arruinar você, garota

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EMBALADA PARA O PADASTROOnde histórias criam vida. Descubra agora