A Mikaelson

Capítulo 34

As coisas estavam bem complicadas por aqui, apenas eu, Klaus e Rebekah sabiamos que ainda existia o carvalho branco, o que era ótimo. Se essa informação caisse nos ouvidos de um dos nossos milhares de inimigos,isso se tornaria uma verdadeira caçada pela ávore;coisa que não queríamos. Entro na sala e vejo Klaus pintando e Rebekah sentada lendo um livro.

—Nós não deviamos está procurando pistas a respeito do carvalho branco?-pergunto me apoiando na poltrona
—Já estamos-Klaus fala
—Ah, é mesmo?-pergunto-Pintando e lendo
—Eu estou apenas esperando dar 09h-Rebekah fala-Falta vinte minutos
—O que você vai fazer as 09h?-pergunto
—Vou falar com a prefeita Lockwood-Rebekah fala
—Boa ideia-digo-E você? O que vai fazer?
—Esperar que minha irmã tenha boas respostas nessa conversa-Klaus fala
—Certo-digo-Vou com você Rebekah
—Ótimo-Rebekah fala

(...)

—Obrigada por se encontrar conosco, prefeita-Rebekah fala-Como você é diretora da Sociedade de Preservação, nós gostaríamos de lhe perguntar sobre árvores antigas    
—As mulheres da família Lockwood cuidavam dos registros antes de terem empregos de verdade-Carol fala
—Eu fui ao arquivo dos Fundadores, mas não consigo achar registros da árvore que procuramos-digo
—Deve ter sido cortada-Carol fala-Esta cidade foi construída com árvores grandes e antigas em 1900

Olho brevemente pra Rebekah antes de olhar novamente para Carol, pego meu cappuccino e tomo um gole.

—Diabas, na posição 9h

Escuto a voz de Damon, levanto a cabeça e vejo ele entrando com Stefan. Damon da um sorrisinho pra Rebekah e passa por nós, olho pra Rebekah que está com um pequeno sorriso no rosto.

—É...sabe quem guardava os livros da serraria na época?-Rebekah pergunta
—Na época, os registros da serraria ficavam com os Salvatore-Carol fala

Assinto e procuro Damon e Stefan com olhar, os encontrando no bar. Me despeço de Carol e sinalizo para Rebekah me acompanhar. Quando me aproximo deles, escuto eles falando sobre quem seria o assassino que estava matando pessoas do conselho.

—Quero dizer, se você quer matar membros do conselho, pegue os melhores. Pelo menos em 1912,mataram um Salvatore-Damon fala
—E qual Salvatore seria esse?-pergunto atraindo o olhar dos dois

Rebekah se senta ao lado Stefan e me sento ao lado dela, peço uma garrafa de Borboun. Stefan conta resumidamente de alguns assassinatos que estavam acontecendo em 1912,que inclusive mataram um Salvatore, que era sobrinho deles, mas para todos era tio.

—Então, Zachariah Salvatore era seu sobrinho?-Rebekah pergunta
—Nosso pai engravidou uma empregada na Guerra Civil. Ela teve um filho-Damon fala-Mas pelo que todos sabiam, Stefan e eu estávamos mortos. O nome da família tinha que sobreviver 
—E sua família era dona das serrarias na época?-Rebekah pergunta
—Vocês estão fazendo muitas perguntas-Damon fala olhando para mim
—Estamos apenas pesquisando a história da cidade. Crescemos aqui, Damon-digo
—Não precisa esconder o verdadeiro motivo, mocinha-Damon fala-Se quer se aproximar de mim,é só falar
—Você não faz meu tipo, Damon-digo
—Sem essa-Damon fala
    
Stefan pega a garrafa de bourbon e se levanta saindo de perto de Rebekah e se sentando ao lado de Damon. Franzo o cenho e bebo o resto da bebida.

—Oh, perdoem meu irmãozinho-Damon fala-Ele está sedento por um O Negativo
—Não estou sedento-Stefan fala
—Então, pegaram o assassino?-Rebekah pergunta se sentando ao meu lado
—Não. Colocaram a culpa nos vampiros-Damon fala
—Talvez tenha sido mesmo um vampiro-digo
—Sim, talvez tenha sido um vampiro-Stefan fala
—Não pense nem por um segundo que também não pensei nisso, irmão-Damon fala-Mas esses assassinatos não faziam seu estilo, certo? Além disso, não havia outros vampiros circulando na época
—Ah, havia outro vampiro. Lembra de Sage?-Stefan pergunta e olha pra Damon
—Ah, sim. Sage. Lembrando de sexo fantástico-Damon fala