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E novamente minha esposa estava brava comigo, só porque xinguei, de forma muito educada, um garoto que cantou ela no shopping, então eu estava sentado no sofá do nosso quarto, ouvindo atentamente seu sermão.

- Toda vez que saímos é sempre assim, mesmo não se alterando, você faz uma palestra enorme, ao invés de aproveitar comigo! - ela diz andando de um lado para o outro gesticulando com as mãos freneticamente - Perdemos vinte minutos do filme, porque você deu o maior sermão no menino, ele só tinha dezessete anos, ele não deveria ter me cantado, mas não precisava julgar até a próxima geração do menino.

Ela pôs a mão na cintura, finalmente parando e me olhando. Amo quando ela fica brava, ela fica muito mais gostosa.

- Você está me ouvindo?! - ela estala os dedo na frente do meu rosto.

- É claro que estou ouvindo! Já terminou? - perguntei.

- Já!

- Então vem aqui - digo, batendo em minha perna, indicando para ela sentar no meu colo.

- Não mesmo, você sempre faz isso, eu brigo com você, aí você me dá um beijo e acha que está tudo resolvido, dessa vez não - ela disse cruzando os braços.

Levantei-me do sofá e fui em direção a ela. Conforme eu me aproximava, ela ia recuando, até ser parada pela parede.

- Paradinho aí! - ela disse, pondo o dedo em meu peito - Você não vai vir com esses olhos e essa parede de músculos para cima de mim e simplesmente esquecer da nossa conversa.

- Tá bom! - digo pendendo a cabeça para trás, revirando os olhos - Me desculpa, é que odeio quando cobiçam e a "palestra" como você diz, é melhor do que eu fazer o que realmente queria, que é descer a porrada em qualquer homem que olhe para você com outros olhos - digo puxando ela pela cintura, dando leve apertos, sei que esse é seu ponto fraco.

- Não tem problema nisso, mas você acaba perdendo tempo de curtir comigo arrumando briga, você não deveria se importar com quem me canta, se você sabe que quem vai voltar comigo para casa é você - ela diz com os braços ainda cruzados e com um bico fofo em seus lábios.

- Você está certa, me desculpe - digo, selando nossos lábios - Quando estivermos juntos, não importa o que aconteça, minha atenção vai ser totalmente sua.

- Promete? - ela diz rodeando meu pescoço com seus braços.

- Prometo, minha rainha, eu te amo muito mesmo - digo e a puxo, selando nossos lábios de forma carinhosa e apaixonante - Permissão para não ser tão carinhoso? - digo, dando um sorriso entre o beijo.

- Permissão concedida - ela diz com aquele sorriso sacana, que me deixa louco.

Tirei uma de minhas mãos da sua cintura e coloquei em seu pescoço, dando um leve aperto, a prensei contra a parede e beijei seus lábios ferozmente. Nossas línguas dançavam em nossas bocas, tudo com ela era perfeito, era como se ela fosse criada exatamente para mim e eu fosse criado para ela

Cessamos o beijo para recuperar o fôlego, enquanto isso fui subindo o seu vestido, sentindo cada parte de seu corpo com minhas mãos, sua pele me fascinava, então o tirei, vendo que ela estava como minha lingerie preferida, era preta e transparente.

- Você é uma putinha mesmo - ela deu uma risadinha, então a peguei bruscamente pelo pescoço - Mas é minha putinha - digo em seu ouvido e vejo seu corpo todo arrepiar.

Ela levou suas mãos à minha camisa social e foi desabotoando lentamente e foi deslizando ela pelos meus braços. Então, suas mãos foram até meu cinto, que ela tirou lentamente. Então desabotoou minha calça, fazendo-a cair no chão, me deixando só com a cueca que mostrava claramente minha grande ereção.

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⏰ Última atualização: Aug 02 ⏰

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