𝘿𝙤𝙣𝙩 𝙈𝙖𝙠𝙚 𝙏𝙝𝙞𝙨

𝙈𝙖𝙠𝙚 𝙏𝙝𝙞𝙨

Lee Minho, chefe da máfia italiana, estava sentado em sua cadeira de couro preto, no escritório luxuoso de sua mansão. O ambiente era iluminado suavemente, com luzes que criavam sombras misteriosas nas paredes decoradas com obras de arte caras. Ele tinha uma expressão séria enquanto revisava alguns documentos importantes. Minho sempre foi um homem de poucas palavras, mas de ações decisivas. Seu poder e influência eram inquestionáveis, e ele sabia disso.

Lee Jisung, sua esposa, estava encostada na porta, observando Minho com um sorriso travesso. Jisung sempre adorou provocar Minho, sabendo exatamente quais botões apertar para irritá-lo. Hoje, no entanto, ele estava especialmente decidido a fazer Minho perder a paciência.

— Você está muito sério, amor — Jisung comentou, caminhando lentamente em direção à mesa de Minho. Seu andar era gracioso, e ele tinha um brilho de malícia nos olhos. — Talvez você precise de uma distração.—

Minho olhou de relance para Jisung, seus olhos estreitos. — Não estou com humor para suas provocações hoje, Jisung —  ele respondeu friamente, voltando sua atenção para os papéis em sua mesa.

Jisung não se deixou intimidar. Ele se aproximou mais, apoiando-se na mesa e inclinando-se para que seu rosto ficasse perto do de Minho. — Oh, mas eu acho que sim. Você sabe que gosta quando eu te provoco — ele sussurrou, sua voz suave como seda.

Minho suspirou, tentando manter sua compostura. Jisung era uma tentação constante, e Minho sabia que ceder significaria perder o controle que ele prezava tanto. — Jisung, eu disse que não estou com humor.—

Ignorando a advertência, Jisung deslizou uma das mãos até a perna de Minho, subindo lentamente pela coxa. —E se eu fizer você mudar de ideia?—  Ele provocou, seus dedos acariciando a pele sensível.

O chefe da máfia fechou os olhos por um momento, lutando contra o desejo crescente. Jisung sabia exatamente como provocá-lo, e Minho podia sentir sua determinação vacilar. — Você está brincando com fogo, Jisung.

— Talvez eu goste de viver perigosamente —  Jisung respondeu com um sorriso ousado, aproximando-se ainda mais. Seus lábios quase tocavam os de Minho agora.
— Vamos, Minho. Deixe de lado esses papéis por um momento. Você merece um pouco de diversão.

Minho finalmente cedeu, agarrando Jisung pela cintura e puxando-o para seu colo.
— Você não sabe quando parar, não é? —  Ele murmurou antes de capturar os lábios de Jisung em um beijo feroz e possessivo.

Porém, antes que pudessem aprofundar ainda mais o beijo, Minho tinha outros planos.

Ele interrompeu o beijo abruptamente, segurando o rosto de Jisung entre as mãos. — Eu até continuaria, bebê, porém tenho uma reunião super importante — ele disse, sua voz calma e fria.

Jisung bufou, sua frustração evidente. — Amor! Deixe essa reunião pra outra hora, satisfaça a sua mulher — ele murmurou entre o beijo, tentando manter Minho focado nele.