18- sem revisão

881 37 3
                                    

Antes de começa vou deixa claro que pode a ver gatilho pra umas pessoas se vc não se sentir confortável pfv ñ leia. Esse cap vai contar o jn adulto e criança narrando. Boa leitura pra vcs more

Estava no alto do morro fumando um sozinho pensando em tudo e mais um pouco da minha vida, caralho mano, como que nunca tenho sorte pra nada, porra, eu sei que não sou um santo mais também não precisava de tanta coisa ruim em minha vida, tipo assim, vou explicar um pouco da minha vida pra vocês, pegar a visão.

Quando eu tinha por voltar dos 6 anos minha mãe morreu por espancamento, quem fez isso com ela? Foi o meu próprio pai se ligo, ele batea MUITO nela, tudo era motivo pra ela ser espancada, ele nunca tinha feito nada comigo até então mas quando fui ficando maior descobrir que ele só não fazia nada pq minha mãe deixava ele a estuprar em trocar dele não encosta um dedo em mim, e assim foi levando o combinado deles dês de quando eu nasci até meus 6 anos que foi o dia em que ele chegou bêbado em casa querendo me bater, como sempre minha mãe não quis deixa ela conseguir me esconde em um quartinho velho que tinha em casa nos fundo onde ela deixava as coisas de limpeza, ela me deixou la e voltou pra sala onde ele estava gritando muito bravo, ali naquele quarto eu sentir medo mas não poderia sair dali pq minha mãe não deixava se não iria apanhar daquele homem que dizia ser meu pai mas que nunca me deu nem um pouco de amor e atenção mesmo comigo fazendo de tudo pra chama sua atenção

Criança narrando: se passou um tempinho e eu ainda escutava os gritos e algo se alguém estivesse apanhando e eu já sabia quem era, ainda ai sentando naquele chão atrás da porta que estava trancada por dentro do jeito que a mamãe falou pra mim fazer escurtando cada grito dela perdindo pra ele parar que estava doento muito e ele nem fazia questão da dor dela parecia que ele gostava de ouvir seu grito perdindo pra parar pq cada vez que ela perdia mais ele batea, abraçou meus joelhos chorando o mais baixo possível pra ele não ouvir e me bater também, minha mãe falo que sempre que eu querer chorar tem que ser baixinho então assim fiz, chorei baixinho ouvindo seus gritos que parou do nada, estranhei aquele silêncio todo mas não sair dali, ele poderia esta la do outro lado da porta ainda. Fiquei naquele quarto por horas até me dar muita forme e não ter jeito, sair do quarto com um passo de cada vez fazendo o mínimo de barulho possível, fui caminhando até a sala pra pode ir procurar minha mãe e fala que estava com forme, chegando na sala a vir deitanda no chão em uma bolsa cheia de sangue em sua voltar, roupa que ela estava vertida era um vestido que ela amava, vermelho até o pé levantado até sua cintura sem calcinha nem nada, fui até ela me sentando ao lado do seu rosto sem me importa que estava sujo e que ela poderia briga comigo depois, coloquei a mão em seu rosto fazendo carinho ai sentindo meu coração meio acelerado a chamei

Eu: Mamãe, tô com forme, faz aquele papa gostoso pra mim? - a chamei mas nada dela me responde- mamãe acorda- a chamei novamente vendo ela do mesmo jeito, sem saber o que fazer fiquei a chamando por um tempo ainda mas nada dela responde, então com sono me deitei no seu peito não ouvindo seu coração bater como sempre fica mas não me importei muito achando que era normal e ali dormir em meio a uma bolsa de sangue, sem ouvir seu coração bater.

Acordo com alguém batendo na porta mas não abrir ela pq a mamãe poderia briga comigo, ela me falou que poderia ser perigoso abrir a porta sem saber quem era, então não abrir mesmo ouvindo a pessoa quaser quebra ela, continuei deitada em seu peito com um dedo na boca e a outra mão fazendo carinho em seu rosto que parecia esta um pouco mais branco que o normal. Fiquei ali ouvindo a pessoa bater na porta até escurta ela empurra a porta com muita força e entra, olhei pro mesmo lado onde estava a porta e vim um monte de homens entrando na casa com armas perigosa que a mamãe falo que era pra mim fica longe, continuei ali sem me importar com a cara que eles tava fazendo me olhando aí no peito da mamãe

***: Caralho mané- eles ficaram me olhando a um tempo até o negócio que estava na cintura deles começa a toca e ele pegar colocando perto da boca ainda me olhando

***: Fala ai tigrão, conseguir acha alguém na casa? - o negócio do cara falo

Tigrão: Caralho mano, não sei nem o que fala com o bagulho que estou vendo aqui, papo é reto mermo

***: O que acordeceu porra, cadê o cara?

Tigrão: Desligar o rádio não, calma ai. Dg tira uma foto disso ai e manda pro sobra, estou sem cabeça pra pensar agora - o cara que estava ao seu lado tiro pego o celular tirando a foto e eu continuei quietinho ja ficando com medo

***:Jae

Sobra: Que porra é essa tigrão?

Tigrão: Mano, não sei nem o que fazer de coração mermo, essa cena acabou com meu dia, o que eu faço com essa criança cara, olha o que o filho da puta vez com a mãe do muleke

Sobra: Faz um seguinte ja procuro o cara pela casa?- quem ele estão procurando?

Tigrão: Porra cara nem pensei nesse cara na hora, que se foda ele

***: Ja procurei chefe, tem nada aqui não- um outro moço apareceu na sala

Tigrão: O Didi já procuro e nada

Sobra: Depois nós ver isso, agora tira o muleke de perto do corpo e trás ele pra cá- o moço que estava falando no rádio venho até mim

Tigrão: Qual foi muleke, bora ir na rua com o tio? - falei que não com a cabeça sem tirar a mão da boca e nem a cabeça do peito da mamãe- Vamos bom, nós vai jogar bola comer várias parada - eu até queria ir, estou com muita forme mas eu não quero deixa a mamãe aqui sozinha então neguei de novo- bom, ele não quer ir sobra, não posso sair forçando uma criança

Sobra: Eu vou ter sair daqui pra ir resolver um problema com uma criança que vocês não conseguir tirar ela daí? Porra do fundido pra caralho com vocês

Tigrão: Tá falando pra caralho e não vem logo




Continuação amanhã...

Essa Sou Eu...Onde histórias criam vida. Descubra agora