Depois que o chefe de nível completo entrou no jogo infinito por engano parte 2

beleza urbana (10)

Já passava do meio-dia e, diferentemente do calor escaldante do lado de fora, a vila de madeira estava envolta em tranquilidade e conforto.

O corredor estava em silêncio. Tanto a equipe de produção quanto os convidados retornaram aos seus quartos para um breve descanso.

Em meio ao silêncio, um baque abafado veio de repente de um dos quartos.

...

Uma força invisível pressionava a cama, causando depressões irregulares nas cobertas macias. De longe, essas depressões pareciam como se alguém estivesse ajoelhado na cama, tentando sufocar quem estivesse embaixo.

Uma voz desagradável e assustadora ecoou acima das cobertas: "Hehehe, hehehe."

A risada era distorcida, mas triunfante, como se estivesse zombando da pessoa que estava ali dentro.

"Você está massageando meus pés?"

Uma voz fraca ecoou na sala.

A colcha que estava se movendo de repente parou de se mover, como se uma pessoa invisível tivesse sido assustada e parado.

Ao pé da cama, Bai Lixin colocou a cabeça para fora, seu olhar indiferente enquanto examinava o espaço vazio.

Naquele instante, a colcha passou por outra transformação.

Ele subiu lentamente e uma série de marcas apareceram na cama ao redor da colcha.

Era como se uma pessoa invisível estivesse fugindo apressadamente da cama.

Quando as depressões estavam prestes a atingir a borda da cama, Bai Lixin agarrou a colcha e jogou-a para o lado da cama.

Onde a cabeceira deveria estar vazia, a colcha não caiu no chão devido à inércia. Em vez disso, ela pairou no ar.

A colcha estava pendurada ali, formando um "guarda-sol".

Naquele momento de suspensão, a colcha de repente começou a "lutar" intensamente.

Enquanto a colcha lutava, Bai Lixin levantou-se da cama e ficou de pé diante dela. Ele chutou a colcha no meio sem piedade, e um baque doloroso reverberou pelo quarto.

A colcha lentamente se acomodou no chão, ainda parcialmente suspensa no ar.

No segundo seguinte, socos e chutes como os de meteoros atingiram a colcha, acompanhados de impactos estrondosos. Estranhos apelos por misericórdia emergiram de dentro das cobertas.

"Não... não me bata."

"Você vai matar alguém se continuar batendo."

"Eu sou..."

Antes que a voz pudesse terminar a última frase, Bai Lixin pisou forte na colcha, provocando um grito miserável.

Bai Lixin tirou a peruca, sua expressão era tão inexpressiva quanto ele olhava para a colcha.

Depois de uma dúzia de segundos, ele finalmente começou o próximo passo.

Como uma águia capturando um filhote, ele levantou a colcha grossa e saiu do quarto.

Ele caminhou pelo corredor de madeira com facilidade, e chegou ao pátio fora do andar térreo. Ele caminhou pelo caminho de paralelepípedos com passos leves, chegando à porta do diretor.

Ele bateu na porta do diretor e, diante do olhar surpreso e perplexo do diretor, Bai Lixin entrou com a colcha na mão e casualmente a jogou no chão.

Ao ver a colcha, os olhos do diretor se contraíram duas vezes. "O que está acontecendo?"