𝘿𝙖𝙥𝙝𝙣𝙚 𝘽𝙡𝙖𝙞𝙣𝙚 é uma meio-sangue indeterminada. Mesmo não ter sido reclamada, ela é considerada um prodígio, sendo a melhor em montaria, e uma ótima nadadora. Seu defeito fatal é a sua lealdade excessiva ao seu melhor amigo, 𝙇𝙪𝙠𝙚 𝘾𝙖...
'Cause there'll be no sunlight If I lose you, baby There'll be no clear skies If I lose you, baby Just like the clouds My eyes will do the same if you walk away Everyday it'll rain, rain, ra-a-a-ain
It Will Rain (Bruno Mars) -
Tradução:
Porque não haverá luz solar Se eu te perder querida Não haverá céu limpo Se eu te perder querida Assim como as nuvens Meus olhos farão o mesmo se você for embora Todos os dias vai chover, chover, ch-o-o-ver
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𝐂𝐀𝐏 000
"Minha melhor amiga virá um pinheiro." —5 ANOS ATRÁS — 25/10/1999
— Não! Thalia. - Corria atropelando as folhas secas, do chão. Eu precisava chegar até o corpo inconsciente de Thalia. Porém antes que eu pudesse chegar até ela, sinto alguém segurando a alça da minha mochila, me afastando da minha amiga.
Quando olhei para trás, vi aqueles olhos frios, era o meu fim. Alecto soltou uma risada fria e cruel, ela soltou a alça da minha mochila, logo agarrando o meu pulso com força, suas garras afiadas se fincavam contra a minha pele, me fazendo soltar um grunhido de dor, enquanto aquele maltido sorriso se aumentava, a única coisa que eu queria agora era arrancar aquele sorrisinho da cara dela com Aestus, a minha espada.
— Me solta. — ordenei, tentando revidar o olhar que Alecto lançava a mim.
— Que mocinha abusada, em. — ela ri, como se a minha tentativa de intimidá-la fosse um fracasso, não que ela realmente não fosse. Alecto era uma Fúria a milênios, como eu que até um ano atrás achava que deuses não passavam de mitos, poderiam intimidar ela? Que patético.
— Eu mandei você... — antes que terminasse a minha frase, eu pisei no pé da fúria com toda a minha força, e logo depois lhe acertei um chute na sua região poplítea, ou sei lá como chama, nunca prestei atenção nas explicações de anatomia da sra. Madson. — Me soltar!
Alecto caiu no chão ajoelhada, não pude deixar de conter um sorriso vitorioso, vê-la ajoelhada perante a mim só me encheu mais de orgulho, afinal eu não era tão fracassada assim. Antes que Alecto recobrasse os sentidos me soltei de suas garras, e corri até Thalia, que estava começando a recobrar os sentidos. Agarrei o corpo de Thalia, e comecei a dar leves tapinhas em seu rosto, numa tentativa de fazê-la recobrar a consciência mais rápido.
— Vamos, Thaly, você tem que acordar! — Exclamei, enquanto distribuía tapas leves no rosto da garota. De imediato senti as pontas dos dedos dela, contra o meu pulso, me impedindo de dar mais uma tapinha em seu rosto.
