CAPÍTULO 001

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*Espero q gostem dessa fic, dependendo das opiniões eu continuo*

Kylie Goms é alguém q teve uma vida boa, mas sufocada, ela vivia sozinha, brincava sozinha, comia sozinha, nunca ninguém havia contado uma história ou feito carinho até q ela dormisse, uma infância de solidão e tbm muita rebeldia.

Sua mãe era a rainha do reino de copas e se chama Bridget Lás Goms, ela era uma tirana, conseguia ser má de diversas formas possíveis. Seu maior sonho era q Kylie se tornasse sua sucessora, assim poderiam reinar juntas e espalhar sua ditadura, mas msm querendo agradar de todas as formas  sua mãe, Kylie n queria isso, ser má a esse ponto era demais até pra ela.

Em algumas noite ela sai de seu quarto e vai em direção à cidade e junto com seus spreys, ela começa a pixar os muros, as casas e até os cartazes de sua mãe espalhados pela cidade. Como aquilo já era de rotina, ela acabou ficando muito conhecida pela cidade, mas usando outro nome, "Red", era um nome genérico e sem graça, mas, como dizia sua mãe, "O q faz algo ser conhecido n é o nome, e sim as ações de quem o carregava", por isso a rainha de copas era tão temida, nome e título n valia de nada se as ações n fossem marcantes e grandes, muito grandes.

Msm se arriscando e correndo o risco de ser pega pelos guardas, ela n parava, sabia q se fosse descoberta ficaria de castigo até morrer, mas pelo menos n seria decapitada, sua mãe n faria isso com a filha, ou faria?

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Após uma longa noite de vandalismo, ou melhor, arte, Kylie volta silenciosamente para seu quarto, mas se achou q ia passar despercebida, estava enganada.

- Vc n tem medo de ser descoberta? - diz Buddy Ebsen (o famoso mágico de Oz).

- Relaxa Buddy, ela nunca vai saber - ela diz se jogando na cama

- Msm assim, vc n pode sair sem, ao menos me avisar - ela o ignora - Tudo bem, já entendi q n adianta dizer nada, mas vc terá q parar daqui pra frente msm - ela se levanta e o encara com um semblante confuso

- Como assim "parar daqui pra frente"?

- Vc saberá amanhã por sua mão, boa noite pequena - ele sai e a deixa lá com milhares de incógnitas na cabeça.

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Kylie recebe uma solicitação da rainha - sua mãe - ela estava dando graças a Deus, mal conseguiu dormir na noite anterior, oq Buddy tinha dito n saia de sua cabeça, finalmente iria saber.

Ela chaga na sala do trono, era um lugar imenso, as paredes e enfeites eram todos num tô de vermelho e preto, no local havia uma fila de guardas ao redor de um grande tapete vermelho sague q se encontrava no centro do salão indo da porta até o trono da rainha. Kylie se aproxima, faz uma reverência e olha para Buddy q estava ao lado de sua mãe, aquilo n era nenhuma surpresa, pois ele era o conselheiro real e, querendo ou n, era o braço direito da rainha.

- Minha filha, olhe para mim - Kylie ergueu a cabeça msm q seus olhos entejam se matendo relutantes a olhar nos olhos da rainha, mas ela o faz

- A q devo o seu chamado vosa alteza?

- Por favor, me chame de mãe, apesar de tudo ainda tenho q exercer esse papel - ela fala em um tom de desaprovação, Kylie sabia q no fundo sua mãe a amava, ou n sabia, é confuso, pois as vezes parecia q sua existência n importava para ela

- Sim mãe - ela luta para não deixar as lágrimas caírem, aquilo sempre acontecia, sempre q olhava nos olhos de Bridget e via a frieza, seu coração se partia, msm com o tempo, ela ainda tinha esperanças de encontrar conforto nos olhos da mãe, mas sempre encontrava uma escuridão indecifrável. Aquela situação estava difícil, eram anos de solidão e cobrança, com o tempo uma mágoa e revolta se formaram em seu coração, era difícil olhar no olhos da mulher q, praticamente a abandonou

- Indo direto ao assunto, a alguns dias recebi uma carta de Auradon, uma escola muito prestigiada por muitos países e reinos, eles querem q vc vá estudar lá

- Oq? Como assim, pq?

- Simples, eles acham q com isso podem me intimidar, pensam q estendendo a mão eu irei me rebaixar, aqueles desprezíveis - ela se levanta com a voz alterada. Kylie até tinha sentido uma certa felicidade em saber q poderia, finalmente, sair do país das maravilhas, mas logo lembrou q Auradon era um lugar onde sua mãe depositava muito do seu ódio e margura.

- Então eu n vou, é isso?

- N, vc vai, se é guerra q eles querem, é guerra q teram, mas isso tem q ser bem arquitetado. Lembre-se Kylie, em hipótese alguma acredite em algo eles te disserem, principalmente alguém ligado a Cinderela e ao Rei encantado, fiquei sabendo q a filha deles tbm vai para lá, fique longe dela, ouviu?

- Sim mages... mãe.

- Era isso, agora vá arrumar suas coisas - Kylie sai do salão e se encosta na parede, sua cabeça estava a mil, depois de tantos anos ela finalmente irá sair do país das maravilhas - n tão maravilhoso assim - mas algo a encomenda muito, ela é péssima com pessoas, n consegue se expressar direito, talvez por isso nunca teve amigos. Sua mãe algumas vezes fazia visitas a cidade, em algumas delas Kylie ia junto, ela tantava falar com alguém, mas quando os moradores a viam ficavam apreensivos e desconfiados, era de se esperar, qualquer movimento precipitado poderiam ser o fim.

Depois de inúmeras tentativas falhas, Kylie resolveu parar de tentar, n conseguia falar com ninguém e ninguém ousava falar com ela, então com o tempo a solidão foi se tornando mais atrativa e sombria. Ela ainda tinha Buddy, mas ele era muito ocupado e n conseguia ficar mais de 15 minutos com ela tirando as aulas particulares, sim, Brigert n queria q Kylie se mistura-se com outras pessoas e então decidiu q ela estudasse em casa, esse fato é q n consegui passar batido, pq agora ela resolveu deixá-la ir a uma escola? Provocação? Ainda assim, uma coisa como essa n é o suficiente, ela pretende atacar Auradon? Pretende usá-la como um meio de realizar seu plano? Um plano...

"Eu n passo de um plano, um meio de começar uma guerra, minha mãe n se importa comigo e agora vai me usar para atacar um pais, tudo bem então, finalmente vou ser útil, finalmente terei um motivo para ter nascido, vou ajudar a minha mãe a destruí Auradon e finalmente fazê-los pagar, pagar por algo q eu nem sei oq é, mas se é importa pra ela, eu faço. Talvez assim ela possa me amar...!

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