Cap 30

0 0 1
                                    

Débora  e Pit passaram a tarde no Shopping, eles compraram roupas, brinquedos, fraldas, o berço e o carrinho, também foi comprado acessórios e tinta pra pintar o quarto.

Pit: Terminamos

Débora: Será que compramos tudo?

Pit: Acho que sim, não é possível que uma bebê precise de tantas coisas assim

Débora: Não se preocupe, com dois meses isso tudo estará perdido kkk

Pit: Sério?

Débora: Sim, ela está com 5 meses e quanto mais for crescendo as roupas ficaram perdidas.

Pit: A gente pode doar né?

Débora: Sim

Pit: Aqui tem um restaurante ótimo, vamos jantar?

Débora: Pode ser, estou com fome mesmo

Pit: Então vamos.

Os seguranças guardaram as sacolas no carro, mas o berço, cômoda, e outros móveis, um funcionário da loja irá entregar.

Débora  e Pit foram jantar e um restaurante ali perto, dentro tinha muitas pessoas e assim que Débora  e Pit entraram todos olharam pra eles, Débora  já estava um pouco incomodada e vergonhosa, não por estar com Pit, mas sim por todos estarem olhando pra ela.

Pit leva Débora  até uma mesa onde não tem muitas pessoas por perto e fazem seus pedidos.

O garçom logo sai e Pit percebe o desconforto de Débora .

Pit: O que foi? Você tá bem?

Débora: Sim

Pit: Então porque tá assim? Não gostou da nossa tarde?

Débora: Não é isso, eu gostei muito, só estou um pouco envergonhada com todos me olhando.

Pit: Vamos trocar de lugar, se você ficar de costas para as pessoas se sentirá melhor

Eles trocam de lugar e Débora  não vê as pessoas olhando mais tem a intuição.

Pit: Me desculpe por isso.

Débora: Não se preocupe, eu tenho que me acostumar

Pit: Se você quiser, vamos pra casa

Débora: Não, vamos jantar aqui

Pit: Vamos passar no orfanato?

Débora: Sim, quero colocar a bebê pra dormir

Pit: Está bem.

O garçom volta e eles jantam em silêncio, na cabeça de Débora  tudo está muito bagunçado, toda essa mudança repentina do Pit, a bebê, a adoção e essa aproximação que está tendo do Pit. Já Pit, está cheio de felicidades por poder andar de mãos dadas com Débora, agora tem uma filha, e a aproximação de Débora, ele não poderia querer algo melhor que isso, sua vida está perfeita e ele não pensa em outra coisa além das duas.

Depois do jantar, Débora  e Pit foram para o orfanato e a bebê estava animadinha.

Débora  mima ela e ela logo se acalma e fica quietinha, Kurama trás a mamadeira e ela mama.

Débora: Kurama depois queremos falar com você

Kurama: Claro, depois que ela dormir vamos até a minha sala

Débora: Perfeito

A bebê dorme depois que toma a mamadeira e Débora  coloca ela no berço, eles vão até a sala da Kurama e se sentam.

Débora: Kurama, nós queremos adorar a bebê

Kurama: Ai meu Deus, sério Débora ?

Débora: Sim, eu me apeguei muito a ela

Kurama: Que coisa boa, mas Débora  você sabe que não será fácil não é?

Débora: Sim, Pit vai dar entrada no pedido de adoção, ele conhece os juízes daqui e vai conversar com eles sobre a situação da bebê.

Kagura: Está bem, quando eu encontrei ela na cestinha tinha uma carta. Na carta só fala que ela não é registrada, não tem nome e no dia que ela chegou ela fez 5 meses.

Também diz que a mãe não quer a bebê e que qualquer família pode adotar ela, mas eu não sei se isso ajudará.

Pit: Eu vou levar a carta até o juíz

Kagura: Quando vocês pretendem dar entrada?

Pit: Amanhã mesmo

Kagura: Você vai ser uma ótima mãe Débora, essa bebê tem muito sorte de ter encontrado você.

Débora: Eu tenho sorte de ter encontrado ela.

Espero ser uma ótima mãe.

Kagura: Você vai ser.

Eu vou entregar um documento a vocês sobre a adoção.

Débora: Tá bom

Depois de resolver tudo, Débora e Pit foram pra casa.

Destino pro um contrato 2 Temporada Onde histórias criam vida. Descubra agora