Débora e Pit passaram a tarde no Shopping, eles compraram roupas, brinquedos, fraldas, o berço e o carrinho, também foi comprado acessórios e tinta pra pintar o quarto.
Pit: Terminamos
Débora: Será que compramos tudo?
Pit: Acho que sim, não é possível que uma bebê precise de tantas coisas assim
Débora: Não se preocupe, com dois meses isso tudo estará perdido kkk
Pit: Sério?
Débora: Sim, ela está com 5 meses e quanto mais for crescendo as roupas ficaram perdidas.
Pit: A gente pode doar né?
Débora: Sim
Pit: Aqui tem um restaurante ótimo, vamos jantar?
Débora: Pode ser, estou com fome mesmo
Pit: Então vamos.
Os seguranças guardaram as sacolas no carro, mas o berço, cômoda, e outros móveis, um funcionário da loja irá entregar.
Débora e Pit foram jantar e um restaurante ali perto, dentro tinha muitas pessoas e assim que Débora e Pit entraram todos olharam pra eles, Débora já estava um pouco incomodada e vergonhosa, não por estar com Pit, mas sim por todos estarem olhando pra ela.
Pit leva Débora até uma mesa onde não tem muitas pessoas por perto e fazem seus pedidos.
O garçom logo sai e Pit percebe o desconforto de Débora .
Pit: O que foi? Você tá bem?
Débora: Sim
Pit: Então porque tá assim? Não gostou da nossa tarde?
Débora: Não é isso, eu gostei muito, só estou um pouco envergonhada com todos me olhando.
Pit: Vamos trocar de lugar, se você ficar de costas para as pessoas se sentirá melhor
Eles trocam de lugar e Débora não vê as pessoas olhando mais tem a intuição.
Pit: Me desculpe por isso.
Débora: Não se preocupe, eu tenho que me acostumar
Pit: Se você quiser, vamos pra casa
Débora: Não, vamos jantar aqui
Pit: Vamos passar no orfanato?
Débora: Sim, quero colocar a bebê pra dormir
Pit: Está bem.
O garçom volta e eles jantam em silêncio, na cabeça de Débora tudo está muito bagunçado, toda essa mudança repentina do Pit, a bebê, a adoção e essa aproximação que está tendo do Pit. Já Pit, está cheio de felicidades por poder andar de mãos dadas com Débora, agora tem uma filha, e a aproximação de Débora, ele não poderia querer algo melhor que isso, sua vida está perfeita e ele não pensa em outra coisa além das duas.
Depois do jantar, Débora e Pit foram para o orfanato e a bebê estava animadinha.
Débora mima ela e ela logo se acalma e fica quietinha, Kurama trás a mamadeira e ela mama.
Débora: Kurama depois queremos falar com você
Kurama: Claro, depois que ela dormir vamos até a minha sala
Débora: Perfeito
A bebê dorme depois que toma a mamadeira e Débora coloca ela no berço, eles vão até a sala da Kurama e se sentam.
Débora: Kurama, nós queremos adorar a bebê
Kurama: Ai meu Deus, sério Débora ?
Débora: Sim, eu me apeguei muito a ela
Kurama: Que coisa boa, mas Débora você sabe que não será fácil não é?
Débora: Sim, Pit vai dar entrada no pedido de adoção, ele conhece os juízes daqui e vai conversar com eles sobre a situação da bebê.
Kagura: Está bem, quando eu encontrei ela na cestinha tinha uma carta. Na carta só fala que ela não é registrada, não tem nome e no dia que ela chegou ela fez 5 meses.
Também diz que a mãe não quer a bebê e que qualquer família pode adotar ela, mas eu não sei se isso ajudará.
Pit: Eu vou levar a carta até o juíz
Kagura: Quando vocês pretendem dar entrada?
Pit: Amanhã mesmo
Kagura: Você vai ser uma ótima mãe Débora, essa bebê tem muito sorte de ter encontrado você.
Débora: Eu tenho sorte de ter encontrado ela.
Espero ser uma ótima mãe.
Kagura: Você vai ser.
Eu vou entregar um documento a vocês sobre a adoção.
Débora: Tá bom
Depois de resolver tudo, Débora e Pit foram pra casa.