DEZENOVE - ISABEL

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Minha mente está aguçada, afiada como uma faca, enquanto observo Enrico diante de mim, seu rosto contorcido pela raiva que eu mesma provoquei. Cada palavra que escapa de meus lábios é um pequeno golpe, uma tentativa de mantê-lo sob meu controle enquanto brinco com fogo, ciente dos riscos, mas também das possibilidades que se abrem diante de mim.

— O que foi, Enrico? O gato comeu a sua língua? — Minha voz é carregada de sarcasmo, um sorriso debochado brincando em meus lábios. Ele me encara com uma intensidade furiosa, seus olhos faiscando com emoções conflitantes. Sei que estou cutucando uma ferida aberta, alimentando seu ciúme com minhas palavras afiadas. — Desde quando eu sou sua? — Repito minha pergunta, desafiadora, provocando-o ainda mais.

A expressão em seu rosto é um misto de desejo e frustração, uma batalha interna que posso ver se desenrolar diante de mim. Ele quer me controlar, me possuir, mas também sabe que não pode me forçar a nada. Sou livre, selvagem, indomável.

Seus lábios se apertam em uma linha fina, sua mandíbula cerrada com tensão. Ele está lutando contra si mesmo, tentando manter o controle, mas sei que estou mexendo com suas emoções mais profundas, despertando um turbilhão de sentimentos que ele mal consegue conter.

— Você é minha esta noite. — Sua voz é baixa, perigosa, um rosnado suave que faz meu coração acelerar.

Eu o encaro com desafio, não recuando nem por um segundo. Estou determinada a manter o controle, a jogar o jogo até o fim, custe o que custar.

— Desde quando, Enrico? — Minha voz é suave, mas firme, carregada de desafio. — Desde quando eu sou sua?

Ele não responde. Com um sorriso provocador nos lábios, eu me aproximo, sentindo a eletricidade entre nós aumentar à medida que nossos corpos se aproximam. Seus olhos escuros queimam com desejo enquanto me encara, sua respiração pesada denunciando a intensidade do momento. Eu o provoco, testando os limites do seu autocontrole, desafiando-o a ceder ao desejo que arde entre nós.

— E então? — Minha voz é um sussurro provocante, carregado de uma sensualidade sedutora. — Quer chupar minha boceta de novo?

Enrico me encara intensamente, seus olhos faiscando com desejo reprimido. Ele está lutando contra si mesmo, tentando manter o controle, mas sei que minhas palavras o afetam mais do que ele gostaria de admitir.

— Você sabe que eu quero, Isabel. Não sei como lidar com as coisas depois de provar você...

Sorrio de forma desafiadora, ciente do poder que exerço sobre ele. Eu sei como provocá-lo, como despertar o desejo que o consome, e estou determinada a levá-lo ao limite, a fazer com que ele se entregue completamente a mim.

— Nada entre nós jamais será o mesmo, Enrico. — Minha voz é suave, mas firme, carregada de uma promessa implícita. — E isso é o que torna tudo ainda mais excitante. — Vamos lá. — Minha voz é um sussurro sedutor, um convite para explorar os prazeres que apenas nós dois conhecemos. — Não seja covarde. Venha me provar mais uma vez. Quem sabe você prefira chupar meu cuzinho. — Minha voz é um sussurro provocador, carregado de uma sensualidade irresistível.

Um rosnado escapa dos lábios de Enrico, seus olhos faiscando com desejo reprimido. Ele não consegue resistir ao desafio, sucumbindo à tentação que o consome. Num movimento rápido e possessivo, ele avança sobre mim, me jogando de bruços sobre o sofá com uma força irresistível. Meu corpo se choca contra o estofado macio, a respiração presa na garganta enquanto sinto a intensidade me dominar por completo. Enrico está sobre mim, sua presença imponente me envolvendo em um turbilhão de desejo e luxúria.

— Você pediu por isso, Isabel. — Sua voz é rouca, carregada de uma urgência primitiva. — E agora vai ter o que merece.

Em um movimento rápido e decidido, ele ergue meu vestido, revelando a pele nua sob o tecido. Um arrepio percorre minha espinha quando ele rasga minha calcinha com um gesto impetuoso, sua determinação apenas aumentando minha excitação. Um gemido escapa dos meus lábios quando ele me escancara as pernas, sua língua quente e ávida encontrando meu sexo molhado com uma urgência voraz.

Enrico: nos braços do narcotraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora