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imagem da única pessoa que chegara a lhe demonstrar afeto caída ao chão, ensanguentada, sem vida. Aleia fitou a irmã, totalmente perplexa, nem se deu o direito, o luxo de piscar. Suas pernas perderam as forças, fraquejaram diante da triste situação. Seus joelhos foram de encontro ao chão, sua mão foi guiada para tocar a pele gélida, sentiu os lábios inchados já arroxeados.Um fio de esperança se acendeu na pequena Smith. Era como se, de repente, toda a razão abandonasse seu ser, sua inocência voltasse. Sua única esperança era tentar reviver a irmã. Os olhos azuis, como a noite, perdidos em um nevoeiro de decepção, tristeza e ódio. Novamente, a maldita esperança a tornava ingênua.
— Omne quod transierit redibit, sana quod moriturum est, transfer vitam meam huic esse.
A aura lilás passou por sua mão; nunca havia usado uma quantidade de mana tão exorbitante em algum feitiço, não como usou naquele. Em um movimento leve, a energia foi fracionada; em um movimento ávido, as duas mãos foram levadas ao peito de Aurora. A mana aos poucos era consumida pela alma que já havia trocado de mundo, mas ela não retornaria.
Aleia olhou nos olhos da irmã; as pupilas se encontravam pequenas, contraídas. A garota esperava que, após ter praticamente toda sua mana drenada, sua irmã retornaria. Mas isso não aconteceu.
— Aurora! Aurora! — As lágrimas caíram sem freio; Aleia tinha as pupilas dilatadas, o suor frio. Os soluços irromperam, um mais doloroso que o outro. — Eu preciso de você...
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Os olhos carmesim brilhavam, assustavam qualquer um que passava por ali, o brilho mortífero causava calafrios em qualquer um. E Sunny amava isso.
A albina caminhava em passos calmos, delicados, quem olhasse de longe poderia prever que fez curso para modelar, mas não. O que ninguém sabia — ou ela achava que não — era que qualquer passo era coordenado, calculado.
Os olhos vibrantes em vermelho vivo — carmesim — causavam espanto, então, deveria andar graciosamente, e trajar-se da mesma forma. Precisava causar arrepios, mas não necessitava causar repulsa nas pessoas ao vê-la desorganizada.
Chegou ao seu destino, aos poucos o seu caminhar cessou. Observou a fachada que continha uma arquitetura cujo julgou ser clássica. Logo passou pelos portões, observando todos os tipos de pessoas ali.
A albina supôs que diversos jovens iriam para o mesmo destino que ela. Vários jovens ricos, ou pobres que tiveram sorte de conseguirem tal privilégio.
O internato Alice'S: O tão honrado internato que formou os heróis da renascença, a instituição que formou os heróis, salvadores de uma angustiante e impiedosa guerra.
Qualquer um saberia a história de cor:
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— Anos atrás, Alithia havia sido assombrado por uma guerra impiedosa, sangue de diversas famílias e guerreiros ainda pode ser visto, sentido nos locais cujo o conflito foi certeiro e angustiante.
E entre esses guerreiros, estavam seis jovens: Athena, Elizabeth Smith, Bella, Alisson, Oscar e Elena. Acho que não preciso de detalhes sobre cada um, não?
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Alithia • Degustação
FantasyO mundo de alithia... Anos e anos de existência, histórias fenomenais há contar, loucuras de pessoas que sem querer receberam o título de ℎ𝑒𝑟𝑜́𝑖𝑠. Uma fugitiva do hospício procura o mesmo internato que os mesmo vieram a estudar. Uma aventura m...