forbiden love

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୨୧ ᴏɴᴅᴇ ᴜᴍ ᴀɴᴊᴏ ᴇ ᴜᴍ ᴅɪᴀʙᴏ ᴀᴄᴀʙᴀᴍ sᴇ ᴀᴘᴀɪxᴏɴᴀɴᴅᴏ ᴍᴇsᴍᴏ sᴀʙᴇɴᴅᴏ ᴅᴀs ʀᴇɢʀᴀs ᴄᴏɴᴛʀᴀᴅɪᴛóʀɪᴀs. ୨୧

— 4048 palavras.

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Jisung estava a dormir em sua cama calmamente e tranquilamente,o quarto escuro mas com luzes que a lua refletia pela janela de vidro,o ventilador levando ventos curtos e leves até o garoto que dormia.

Já do outro do lado, tinha Minho dormindo severo mas com a janela completamente aberta entrando ventos naturais de fora que não pareciam tão calmos assim. O barulho das folhas das árvores dançando conforme a música que o vento cantava a fora e a lua transmitindo o brilho que o sol lhe dava.

Eram cinco da manhã e Jisung acaba por acordar com seu despertador,hoje ele teria que fazer bastante coisa conforme sua rotina planejada. Tinha que levar seu cachorro para sair,ir para o curso,escola e ter sorte de não trombar com nenhum demônio irritante.

Haviam dois mundos que eram separados por uma barreira, a dos anjos e deuses e a dos demônios e guardiões. Esses dois mundos não podiam ser conectados um com o outro de forma alguma ou senão iria entrar em guerra novamente.

No século XV tudo era perfeito,os dois mundos se misturavam e tinham uma vida repleta de paz e harmonia,mas isso não durou muito tempo até um demônio decidir matar um anjo inocente que vivias tranquilamente. No século XVI tudo que tinha de bom entre os dois mundos havia sido destruído,a paz se tornou em desespero,a harmonia em desconfiança,os laços se tornaram barreiras que construíam para tentar escapar um dos outros. Tudo se tornou um caos e para o bem dos dois mundos sem nenhum ferimento contra as duas espécies decidiram criar uma barreira tecnológica em que apenas um material poderia destruí-la,mas só pessoas autorizadas e de confiança extrema poderiam ter acesso.

Jisung agora estava tomando seu café da manhã junto a sua mãe querida que sempre lhe agradava, a mãe de Jisung era protetora e sempre esteve junta as escolhas do filho o apoiando.

Ao contrário de Minho que continuava dormindo totalmente desengonçado em sua cama enquanto sua mãe já irritada o chamava, a mãe de Minho era extremamente forte e tinha a língua afiada,sempre esteve junto com Minho mas sempre lhe avisava das coisas ruins que aquelas escolhas o trariam.

— LEE MINHO! ACORDA AGORA SEU MOLEQUE,SE EU TIVER QUE ARROMBAR ESSA PORTA PARA TE ACORDAR VOCÊ VAI VER! — gritou já irritada mas a única resposta que lhe foi ouvida foi um resmungo em concordância.

Minho já cansado de ouvir gritos decidiu levantar-se de vez e ir avisar a sua mãe que já havia levantado.

— levantei mãe.... levantei.—

— finalmente. Achei que estava morto,pelo cheiro de defunto no seu quarto da pra facilmente achar que tem um cadáver ali.— debochou olhando os olhos de Minho com graça

— uhum,tá bom.— respondeu indo em direção ao banheiro para fazer suas higienes matinais de sempre.

Do outro lado Jisung já estava se arrumando para sair. Colocou uma blusa azul com listras marrons felpuda e uma calça jeans preta junto a um coturno e saiu de casa dando tchau a sua mãe que estava de folga hoje.

Jisung andava pela praça de sua cidade, crianças brincando para lá e para cá e idosos que caminhavam cuidadosamente aproveitando o ar da natureza que pairava das árvores.

Jisung foi até o mercadinho perto de sua casa e comprou alguns lanches para comer durante as aulas.

A escola de Jisung ficava entre essa barreira entre os mundos dos demônios e o dos anjos,resultando em que um lado era apenas para anjos e o outro para demônios. Como a barreira era tecnológica dava para ver ambos lados como se fosse um simples vidro com uma camada azul.

Coleção de One shot (MINSUNG)Onde histórias criam vida. Descubra agora