_ Os Hinduístas que tanto diziam sobre as guerras nesta região. Consigo olhar para o horizonte sem ver um único fuzil.
Estava talvez equivocado, talvez ainda mais teimoso, mas passei por terras secas até chegar a um vale arenoso. Eu olhei para meu mapa e vi uma grande caveira humana retratada no lugar à minha frente, vi que a rota certa seria andar até próximo de uma cidadezinha e seguir paralela a ela. Passando por aquele campo vazio iria me economizar 2km a pé, aquela marca deveria representar guerras passadas, então eu segui .Pelo sol estrondoso sobre o céu, a sede me dominava, eu era servo da garrafa, já tinha virado duas delas, e então enquanto atravessava o campo "vazio", peguei outra garrafa e fui bebendo enquanto andava. Depois de alguns goles eu me virei e vi uma mudinha minúscula no chão, era a única vida que me acompanhava no quilômetro quadrado, pelo menos torcia para que fosse.
Sabendo ter mais garrafas, peguei o resto de água na garrafa e lancei de longe sobre a plantinha, que eu vi soltar um tipo de fumaça cinza, antes de explodir, eu fiquei horrorizado, mas não pelo fato de ela ter explodido, mas pois se havia uma, havia várias. Eu consegui raciocinar que eram minas, e agora eu estava em um campo minado, como os Hinduístas me avisaram. Não era uma guerra, mas a marca dela. Então eu fui pisando lentamente, como uma preguiça, cada passo era uma Roleta Russa para a morte.
Eu caminhei metros desta forma, com profundo medo de explodir. Eu não sei se tinha saído, mas continuei no ritmo, eu sabia que estava fora, então caí de joelhos no chão e agradeci por ter aquele mapa, seguindo-o ou não. Percebi sua importância então, lembrei que meu Tio avô acompanhava meu avô em suas viagens. Um renomado Geólogo, então sabia que um mapa compartilhado tinhas seus resquícios, por isso iria até uma jazida mais próxima com a ajuda do mapa, talvez seria o primeiro tesouro. Jóias de jazidas
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Deserto de Thar
Tiểu thuyết Lịch sửOdisur é um Indiano, que se muda para Rajasthan e explora o Deserto de Thar, para encontrar riquezas. Poucos tesouros, milhões de mortes