chapter 6.

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|| SARAH'S VISION ||•••

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|| SARAH'S VISION ||
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Entramos na NQA, e fomos direto para os nossos lugares. O certo, seria a gente sentar no camarote, mas como o John inventou esse negócio da torcida, a gente sentou no meio da gaviões, que estava mais lotada que o normal.

Os jogadores entram em campo. Um deles, o Wesley, em específico, bateu os olhos na arquibancada da gaviões, me olhou e acenou. Eu acenei de volta e meu tio ficou me olhando com uma cara de "ué".

– SARAH, É ELE O MENINO DO ESTACIONAMENTO???? VOCÊ TAVA FALANDO COM O WESLEY??????????? - ele falou alto

– Boca fechada não entra mosquito, John. Mas, sim, era o Wesley. - suspiro - Você tem certeza, do negócio? - sussurrei

– Confia em mim, Sarinha. Mas se sair tiro, corre, só corre. Não se preocupa comigo. - ele fala calmo. Como ele tá calmo? Tem partes do meu corpo suando que eu nem sabia que dava pra suar.

O juíz apita e dá início ao primeiro tempo. Esqueci de mencionar que esse jogo era pelo Brasileirão. Era contra o Botafofo, eita, Botafogo.

Quem começa com a bola é o Yuri Alberto. Ele passa para o Garro, que corre com a bola na ponta direita até o lado adversário do campo. O 10 toca para o mosqueteiro que passa para o Alex Santana. O mesmo passa para o Wesley que dribla todos os jogadores do outro time, até a área. Quando ele chuta a bola até o gol, ela desvia em um zagueiro mandando ela pela linha de fundo, o Fagner cobra o escanteio que vai direto na cabeça do Cacá é GOL. GOOOOOOOOOLLLLL. É DO CORINTHIAAAAANNSS.

Depois disso o Botafogo aumentou a qualidade de jogo e fez umas boa jogadas, mas nenhuma acabou em gol. Tiveram uns chutes aqui e outros ali, e então o juíz apita, fim do primeiro tempo.

Eu estou muito nervosa. Não sei se consigo ir lá.

– Tio. - o chamo e o mais velho, nem tanto, me olha. - Eu não quero fazer isso, mas você pode ir. Eu fico aqui, tenho quase certeza que vou ficar bem.

– Tudo bem.. - ele disse pensativo. - quer que eu fiquei aqui?

– Claro que não. Pode ir. Você sempre quis conhecer o Fagner, talvez mais que eu. - dei um sorriso leve

– Ótimo, porque eu quero mesmo ir lá. Só se vive uma vez. - nós dois rimos e voltamos a atenção ao campo. Onde os jogadores já estavam voltando do intervalo.

 Onde os jogadores já estavam voltando do intervalo

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LOST | Wesley Teixeira Onde histórias criam vida. Descubra agora