DAY BLACK

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Cinco anos já passaram-se quando Izuku e Katsuki se conheceram, mesmo assim, não tiveram um relacionamento mas ficaram algumas vezes.

Mesmo Izuku já estando trabalhando, ele não deixava de pensar em Katsuki em um minuto.

Izuku

Cheguei cedo hoje em casa e logo fui tomar um banho para relaxar.

Sentia a água caindo em meus cabelos abrindo espaço para cair em minha face.

Ainda não tinha atingido o meus desejos de começar a mudar minha aparência, mas por alguma razão, algo me impedia de querer mudar.

Deixando isso de lado, eu sai do chuveiro e fui me trocar. Após isso fui fazer minha janta.

Quando estava fazendo minha janta, ouvi a voz alguém bater em minha porta. Quando abri, vi que era Kachan.

— Olá, Kachan. — Fiquei surpreso por vê-lo.

— Oi. — Ele me olhou neutro.

— Quer entrar? — Perguntei.

— Não, eu só vim falar algo rápido. — Falou parecendo um pouco ansioso.

Fico quieto enquanto espero ele falar.

— Eu... amo você Izuku, eu sinto que estou muito apaixonado por você.

Eu me surpreendi quando ele falou isso.
Eu estava sem resposta do que falar, eu sentia o mesmo por ele mas também estava com medo de ele me rejeitar.
Então eu realmente falei:

— Eu também amo você, Kachan, eu sinto que não consigo viver sem você.

Olhei para ele esperando sua reação.
Quando olhei para ele, ele estava com uma expressão de surpresa.

Percebi ele se aproximar de mim então fechei os olhos, esperando seu beijo.

Ele toca em minha bochecha e aproxima seus lábios ao meu, selando um beijo.

O beijo era lento mas suficiente para sentir o gosto de sua boca, tinha um gosto tão bom.

Ele me beijavam com carinho e paciência.

Cada vez que relevamos nossos lábios, eu sentia uma forte conexão com isso.

Ele me puxou para perto dele sentindo o calor de seu corpo e permitindo-me sentir seu cheiro gostoso.

Era tão bom estar assim com ele.

De repente ele afastou seus lábios dos meus para respirar.
Eu estava nas nuvens mas também ofegante.

— Você é tão lindo. — Ele me abraçou e eu retornei.

— Você também é. — Eu o elogiei de volta.

Ficamos abraçados por alguns minutos até nos separarmos.

— Agora eu vou ter que ir.

Fico um pouco decepcionado e falo:

— Você não quer dormir aqui? — Perguntei.

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