𝙰 𝙵𝚎𝚛𝚊 𝙴 𝙾 𝙱𝚎𝚕𝚘 𝚁𝚊𝚙𝚊𝚣🥀 [𝐾𝑙𝑒𝑓𝑎𝑛]

🥀 𝙲𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚝𝚛𝚎̂𝚜 🥀

🥀A Fᴇʀᴀ ᴇ ᴏ Bᴇʟᴏ Rᴀᴘᴀᴢ 🥀

Enquanto isso em algum lugar daquela floresta, Giuseppe, Lucien e Tristan estavam em uma busca cansativa pelo caminho certo do castelo. De certo que o Alfa moreno já tinha perdido todas as esperanças que tinha do velho Salvatore estar certo.

— É por ali? Ou... por aqui? — Endagou indeciso.

Lucien perdendo a paciência, pulou da carruagem.

— Já chega dessa brincadeira idiota! Cadê o Stefan? — Se aproximou irritado.

— A fera está com ele! E é por aqui-

— Não existe fera, e nem xícara falante alguma! Mas existe lobos que não brincam em serviço! — Gritou e o Salvatore se afasta.

— Lucien, respire, respira... — Tristan pediu e o moreno respira fundo forçando um sorriso.

— Por que não desistimos? Voltamos pra vila? Com certeza Stefan está em casa fazendo um belo jantar.

— Se acha que é coisa da minha cabeça, por que você quis vir comigo?— Perguntou sério e o outro volta a se irritar.

— Porque eu quero me casar com o Stefan! — Giuseppe fica surpreso — Venha. Vamos logo.

— O Stefan não está na cidade, ele está-

— Se falar isso mais uma vez, te faço de comida para os lobos! — Ameaçou deixando o mais velho assustado.

— Lucien pare! Respira. — Tristan o faz olhá-lo, segurou seu rosto com as mãos — Pense nas lembranças... na guerra, sangue, explosões...

Lucien sorriu mais calmo.

— Passou... — Virou para o loiro — Giuseppe, puxa, esse não é o jeito de tratar meu futuro sogro.

— Seu futuro sogro? — O moreno assente — Você, nunca, vai, desposar, meu, filho.

Lucien acerta um soco no homem que cai desacordado. Com a ajuda de Tristan, o amarrou numa árvore.

— Se Giuseppe não me dá sua benção, então está no meu caminho. Quando os lobos aparecerem, Stefan não terá mais ninguém além de mim. — Falou limpando as mãos antes de subir na carruagem.

— Só pra esgotar todas as opções... não podemos considerar algo menos cruel? — O ruivo questiona incerto.

— Virá comigo ou não? — Perguntou com o olhar sério.

Tristan rapidamente sobe na carruagem que dá partida, deixando ali o velho Salvatore no meio da noite.

Stefan P.D.V

O grito de dor do loiro ecoa pelo castelo quando tentei limpar seus ferimentos. Afastei a mão com o pano manchado com seu sangue.

— Não! Isso dói!

Olho para ele incrédulo.

— Se pelo menos ficasse quieto não ia doer tanto! — Gritei não me importando se estávamos sendo assistidos.