Sentir (Luar)

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Querido diário eu venho tendo pensamentos eróticos com a irmã Alice, nunca havia pensado em ninguém de uma forma tão promíscuo. Afinal nasci em um convento, nunca tive contato com homens, único homem que sou próxima é o sagrado, não senti falta de atos libidinoso, beijos, sempre senti que meu corpo habitava só o mais puro amor pelo espírito santo.
A irmã Alice entrou a uma semana, desde que meus olhos encontraram os seus olhos escuros castanhos, seu rosto era mais grosso, mas delicado ao mesmo tempo, seu corpo ficava bonito nas vestes, ela tinha um olhar de pesar, de tristeza claramente não desejando esta ali, isso qualquer um conseguia analisar, estava perto da porta de entrada ela veio até mim, reparo e ela havia acabado de chorar então seco suas lágrimas, falo que somos como uma família, iríamos respeitar ela. Sua voz doce, corpo magro bonito, jeito mais tranquilo foi o que chamou atenção, junto a todo resto, fiquei conversando e acalmando até as outras irmãs chegarem e querer saber da sua vida, a mesma era breve, distante até diria
Os dias foram passando, meu coração pulsava quando a noviça tocava meu ombro, falava perto de mim, vendo ela já a 1 semana sentia queimação pensava na mesma de langerir, cabelos soltos, ouvindo aquela voz falando meu nome, a mesma havia me confidenciado histórias de suas experiências com mulheres, o que ela fazia, explicava como era o beijo em todos os detalhes, a mão no cabelo puxando enquanto a língua dela se misturava a da outra, como tocava seus seios, os glúteos, coxas, quase demonstrativo, sentia minha intimidade se molhar, junto ao bico dos meus seios sobressaltados.
Pedia a Deus que tira-se esses pensamentos de mim, eu era uma freira virgem, que nunca havia pensado em nada contra os princípios da igreja, nunca sentia a minha intimidade molhada, pensar naquela mulher me enforcando, me beijando, em sexo isso era tudo novo a mim, me sentia uma profana,alguém que deveria ser levada a fogueira por tal blasfemia, mas mesmo a 1 semana pedindo as imagens vinham a minha cabeça pensando em detalhes a noviça.
Fazia de tudo para passar todas as horas do meu dia com ela, as atividades do convento eu buscava ensinar a ela, tudo eu ensinava a ela fazendo eu ser a melhor amiga e confidente da mesma, ela tocava em mim, ela brincava comigo, contava suas histórias a mim, com muitas risadas, isso foi se crescendo e me corrompendo diário, aquela mulher seria minha perdição mas não saberia do que me causaria

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