Manjiro encontrava-se em seu escritório mais uma vez, assinando diversos documentos relacionados à Bonten, uma gangue envolvida em uma ampla gama de atividades ilícitas. Apesar da importância daqueles papéis, sua mente continuava a divagar, imaginando-a diante dele, manipulando a boquinha sedutora que, dentre todas as mulheres que já teve, apenas ela satisfazia seus desejos mais profundos e carnais.
Ele se entregava a fantasias, imaginando-a saboreando o pau dele. Sano cuidadosamente retirou o porta-retratos que estava guardado na gaveta de sua escrivaninha, um objeto que trazia conforto nos momentos de saudade, ou, para ser mais exato, quando a lembrança de seu corpo o consumia de desejos impuros e luxuriosos.
Com suas orbes negras como o abismo e tão penetrantes quanto o fio de uma lâmina, ele contemplou o retrato, examinando meticulosamente seu rosto. Seu dedo indicador deslizou pela fotografia suavemente, enquanto ele sentia seu membro pulsar com uma urgência indesejada. Manjiro não desejava ceder a essas impulsões durante o horário de trabalho, mas a necessidade de satisfazer seu desejo se tornava cada vez mais premente.
O loiro colocou sua mão por dentro de sua calça, instigando-o ali com uma urgência desesperada. Seus movimentos eram rápidos e impetuosos, como se sua necessidade fosse vital. A respiração de Sano tornava-se irregular e entrecortada enquanto seus olhos fixavam o porta-retratos. Com a respiração ofegante e a cabeça jogada para trás, ele arqueou as costas com intensidade, gemendo de frustração. Era evidente que os sons e a intensidade de seus gemidos seriam impossíveis de não serem notados.
Ele bombeou seu pau mais rápido, apertando a base antes de fechar os olhos, fantasiando que era você. Imaginando como você se ajoelharia entre as pernas dele e usaria aquela língua dada por Deus para chupar ele; primeiro lambendo a glândula, passando a língua em formato circular entre ela; depois traçando as veias que se projetavam em seu pau. Por fim, o garoto imaginava o som de você se engasgando com seu membro ao tentar engolir ele profundamente.
Manjiro estava quase atingindo o ápice. Suas mãos ásperas e robustas faziam movimentos apressados, enquanto gotas de suor deslizavam por seu rosto, traçando caminhos tortuosos ate seu queixo. Cada movimento de tensão, refletindo a urgência de sua tarefa. No entanto, antes que Manjiro Sano pudesse finalizar o que havia começado, uma batida repentina na porta interrompeu sua concentração. Em um reflexo quase automático, suas mãos abandonaram o que faziam e tentou cobrir seu membro.. Antes que ele pudesse fazer mais alguma coisa, você abriu a porta. Seus olhos foram em direção as mãos do garoto, e logo em seguida para o seu rosto, que continha gotículas de suor e um de seus olhos estavam completamente fechados, enquanto ao outro, se mantinha semi aberto.
Manjiro estava quase atingindo o ápice. As mãos ásperas e grossas faziam movimentos apressados, gotas de suor passeavam por seu rosto. Antes que Manjiro Sano pudesse terminar o que começou, uma batida repentina na porta se fez presente. Antes que Manjiro pudesse fazer algo, suas mãos foram até a maçaneta da porta, e a abriu. Seus olhos bicolores se direcionaram para ao mãos do garoto e logo em seguida para seu rosto suado, com um de seus fechados e o outro semi aberto.
—Manjiro.. – Sua voz saiu quase como um sussurro, sorrindo enquanto seus olhos contemplavam o rosto suado de Sano. Ele era uma força bruta, uma divindade que foi criada por mãos divinas, e naquele morrendo você o tinha na palma de sua mão. O poder em suas mãos sobre ele era embriagante, e você usaria isso ao seu favor para acabar com a excitação que surgia entre suas pernas.
—Vai ficar parada ai ou vai me chupar? – A impaciência na voz dele era quase palpável. Seus olhos, escuros como o vazio, a fitaram com uma intensidade que fez sua intimidade formigar de tanto tesão. E você conhecia aquele olhar muito bem..
Ao chegar perto o suficiente dele, se ajoelhou. Sentindo o peso de sua presença, antes que pudesse fazer qualquer coisa, ele agarrou seus cabelos de forma rígida. Forçando seus olhos a encontrarem os dele.
—Chupa logo o meu pau, hoje foi um dia bem estressante então não se engane, eu não vou pegar leve com você.
Você abocanha o pau de Sano, chupando-o sem parar. Ainda com as mãos em seus cabelos, ele te puxa com força, enfiando o membro dele até o talo. Com um sorriso estampado no rosto, Manjiro diz.
—Olhe para mim, You.. – Sua voz é rouca, e carregada de autoridade. Aquilo era uma ordem, e você não ia desobedecer seu chefe.
Você ergue sua cabeça para ele, chupando-o com vontade. Sentindo a excitação escorrer, encharcando a sua calcinha. A intensidade aumentava a cada instante, fazendo você sentir o pau de Manjiro Sano ir e vir da garganta. Seus olhos lacrimejavam, mas rapidamente tenta expirar o ar pelo nariz, tentando a todo custo não se engasgar com o membro dele.
Ele mete cada vez mais rápido, fodendo sua boca sem dó. E quando finalmente goza, enchendo sua boca de porra, um gemido baixo escapa pela boca dele. Suas bochechas levemente avermelhadas, respirando freneticamente.
Mesmo com com as lágrimas que escorria em seu rosto, ele não diminuia a velocidade com qual estocava na sua boca, e quando finalmente atingiu o ápice, jorrando porra denteo de sua boca. Veio junto um gemido de Sano, que respirava freneticamente, buscando por ar.
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𝐎𝐧𝐞-𝐬𝐡𝐨𝐭𝐬 𝐡𝐨𝐭 - 𝐀𝐧𝐢𝐦𝐞𝐬
FanfictionAqui será onde eu irei escrever hots E alguns ABC NFSW sobre diversos personagens.