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Jack estava em uma missão. Ele estava implorando aos pais por um animal de estimação há meses, mas com suas vidas ocupadas cheias de viagens de Fórmula 1, era impossível. Ele sabia que seu pai provavelmente diria não, mas sua mãe era uma molenga quando se tratava de família, especialmente dele. Então ele foi até ela com um olhar suplicante nos olhos.

"Mamãe, podemos ter um cachorrinho?"

Ela sorriu para a ansiedade dele, sabendo que ela teria que ser a única a persuadir Toto. Ela se abaixou na frente do filho, bagunçando seu cabelo de brincadeira. "Querido, você sabe que seu pai tem muito trabalho, certo?" Jack fez beicinho, seus ombros caíram. "Eu sei, mas eu realmente quero um cachorrinho! Por favor, mamãe? Você não pode falar com o papai?" ele perguntou, seus olhos arregalados e esperançosos. Ela riu baixinho, incapaz de resistir à sua expressão adorável. "Tudo bem, tudo bem", ela cedeu. "Eu vou falar com ele."

O rosto de Jack se iluminou de excitação, seus olhos se arregalaram. "Sério? Você vai falar com o papai?"

A mãe dele assentiu, rindo baixinho. "Sim, eu vou falar com ele", ela o assegurou. "Mas não crie muitas esperanças, ok? Seu papai é meio durão." A expressão de Jack azedou um pouco com as palavras dela, mas ele rapidamente se iluminou. "Mas você vai convencê-lo, certo?"

Ela riu novamente, bagunçando o cabelo dele mais uma vez. "Eu farei o meu melhor

Nos dias seguintes, ela pensou em como abordar o assunto com Toto. Ela sabia que ele era um pouco preocupado quando se tratava da segurança de Jack, e um filhote era uma grande responsabilidade.

Finalmente, uma noite, enquanto jantavam juntos, ela decidiu tocar no assunto. "Toto", ela começou, seu tom cesual,

Toto olhou para ela, seu olhar curioso. "Sim, Liebe?" ele respondeu, tomando um gole de seu vinho.

Ela respirou fundo, preparando-se para a resposta dele. "Jack tem me pedido um bichinho de estimação", ela disse, observando sua reação de perto.

Toto levantou uma sobrancelha, sua expressão imediatamente se tornando cautelosa. "Um animal de estimação? Como um cachorro ou um gato?" ele perguntou, colocando seu copo de volta na mesa.

Ela deu de ombros levemente, tentando parecer indiferente. "Acho que ele está decidido a ter um cachorrinho", ela respondeu, avaliando seu reação.
A expressão de Toto escureceu um pouco, mas ele não descartou a ideia imediatamente. "Nós viajamos constantemente", ele disse, seu tom pragmático. "Como exatamente cuidaríamos de um cachorrinho na estrada?"

Ela esperava esse argumento, e estava pronta com um contraponto. "Eu estava pensando sobre isso", ela disse rapidamente, "Nós poderíamos contratar um dog walker ou um pet sitter quando não pudéssemos estar lá."

Toto franziu a testa, sua expressão não convencida. "Não é só sobre o cuidado físico", ele rebateu. "E quanto ao treinamento e à socialização? Um filhote leva tempo e esforço para ser criado."

Ela mordeu o lábio inferior, percebendo que as preocupações dele eram válidas. "Eu sei que não será fácil", ela reconheceu, seu tom sério. "Mas Jack tem sido um garoto tão bom, e ele queria um animal de estimação há tanto tempo

Toto suspirou, suavizando sua expressão. "Sei que sim, mas não posso simplesmente adotar um cachorrinho por impulso."

Ela assentiu, entendendo o ponto dele, mas não querendo desistir ainda. "Não estou sugerindo que adotemos um agora", ela o tranquilizou. "Mas poderíamos pelo menos conversar sobre isso, certo?"

Toto recostou-se na cadeira, considerando as palavras dela. "Tudo bem, eu vou ouvir", ele disse finalmente. "Mas você precisa me convencer de que isso é uma boa ideia.
Ela respirou fundo outra vez, grata por ele estar pelo menos disposto a ouvir. "Ter um filhote pode ser bom para o desenvolvimento de Jack", ela começou. "Isso o ensinaria a ter responsabilidade, e ele teria uma companhia para ajudá-lo a lidar com o estresse de nossas viagens."
Toto levantou uma sobrancelha, sua expressão cética. "Você acha que um cachorrinho vai ajudar a controlar o estresse?", ele perguntou, com um toque de dúvida na voz.
"Ter um cachorrinho para brincar e se aconchegar pode tornar o tempo dele na estrada um pouco mais suportável."
Toto considerou suas palavras, sua expressão lentamente suavizando. "Tudo bem, eu vou te dar isso", ele concordou relutantemente.
Sua resistência estava começando a ruir, e ela podia ver que estava lentamente conquistando-o. "E não se esqueça", ela acrescentou com um sorriso, "filhotes são incrivelmente fofos. Imagine o quão feliz isso deixaria Jack."
Toto revirou os olhos brincando, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios. "Você está jogando sujo, Liebe", ele a acusou.
Ela riu, amando a brincadeira entre eles. "Estou apenas falando a verdade", ela respondeu, seu tom inocente. "Um filhote seria uma adição maravilhosa para nossa família."
Toto soltou um pequeno bufo, uma mistura de resignação e afeição. "Você realmente não vai deixar isso passar, vai?" ele perguntou, sua expressão resignada, mas afetuosa.
Ela balançou a cabeça, um sorriso malicioso em seus lábios. "Não até que pelo menos consideremos isso", ela disse, inclinando-se ligeiramente para a frente.
Toto não conseguiu evitar a risadinha que escapou de seus lábios. "Você é implacável", ele disse, seu tom admirado em vez de irritado. "Mas você sempre sabe como conseguir o que quer, não é?"
Ela sorriu, sabendo que havia vencido a discussão. "É preciso uma habilidade especial para lidar com um homem teimoso como você", ela provocou, sua voz flertando.
Toto revirou os olhos mais uma vez, sua expressão uma mistura de diversão e derrota. "Você tem sorte que eu te amo", ele disse, uma pitada de riso em sua voz.
Durante a conversa, suas vozes nunca se elevaram acima de um sussurro baixo, para não alertar seu filho de que eles estavam discutindo seu pedido. Jack estava atualmente no andar de cima em seu quarto, provavelmente fazendo seu dever de casa ou brincando com seus brinquedos.
Com um sorriso conspiratório, ela se inclinou para mais perto de Toto. "Jack já está preparado para um filhote", ela respondeu, rindo baixinho. "Ele passou horas online assistindo a vídeos de filhotes. Além disso, ele passou um bom tempo brincando com Leo na semana passada e não parou de falar sobre isso desde então."
Nesse momento, uma pequena voz chamou da escada. "Mamãe?"
Ela olhou para cima e viu Jack parado ali, com uma expressão esperançosa no rosto. "Sim, querida?", ela perguntou, sabendo exatamente o que ele estava prestes a perguntar.
Jack olhou entre ela e Toto, seus olhos ligeiramente arregalados. "Você falou com o papai sobre o cachorrinho?", ele perguntou, sua voz cheia de expectativa.
Ela sorriu calorosamente para o filho, seu coração se enchendo de afeição. Ela olhou para o marido, que ainda estava recostado na cadeira, com uma expressão resignada no rosto.
"Nós estávamos discutindo isso", ela respondeu a Jack, seu tom leve.
Os olhos de Jack se arregalaram ainda mais, seu corpo inteiro praticamente vibrando de excitação. "E o que o papai disse?", ele perguntou, mal conseguindo se conter.
Toto soltou um suspiro suave, sabendo que estava em menor número naquela situação. Ele não pôde deixar de sentir uma pontada de afeição pela esposa e pelo filho, especialmente quando ambos lhe deram aqueles olhos grandes e suplicantes.
"Estamos considerando isso", ele falou, seu tom resignado, mas afetuoso.
Jack soltou um pequeno suspiro, sua expressão cheia de alegria. Ele praticamente pulou de um pé para o outro, sua excitação mal contida.
"Considerando isso" pareceu ser o suficiente para Jack, enquanto ele gritava de alegria e praticamente corria até Toto, envolvendo seus pequenos braços em volta da cintura de seu pai em um abraço apertado.
"Obrigado, obrigado, obrigado!" Jack repetiu, sua voz abafada contra a camisa de Toto.
Toto riu, retribuindo o abraço de seu filho. "Não comemore ainda", ele avisou, seu tom falsamente severo.
Apesar de suas palavras, a expressão de Toto se suavizou e seus braços permaneceram ao redor de seu filho. Ele foi incapaz de resistir à alegria contagiante que encheu o rosto de Jack.
Ela não pôde deixar de sorrir ao ver seu marido e filho, seu vínculo evidente mesmo neste breve momento. Ela sabia que uma vez que eles trouxessem um filhote para a mistura, sua família estaria completa.
Toto lentamente se livrou do abraço de Jack, bagunçando seu cabelo afetuosamente.
"Mas há algumas condições", ele disse firmemente, seu tom sério.
Jack olhou para seu pai, sua expressão uma mistura de curiosidade e cautela. "Condições?" ele perguntou, sua voz um pouco mais baixa do que antes.
Toto assentiu, sua expressão ainda severa. "Sim, condições. Se vamos ter um filhote, há certas coisas que precisamos levar em consideração."
Jack assentiu, seus olhos arregalados e intensamente fixos em seu pai. "Como o quê?" ele perguntou, sua voz um pouco mansa.
Toto marcou as condições em seus dedos enquanto falava.
"Primeiro, precisamos decidir sobre uma raça que se encaixe em nosso estilo de vida. Não podemos ter um cão de alta energia que não podemos acompanhar."
Ele parou por um momento antes de continuar. "Segundo, você precisará ajudar a cuidar do filhote. Isso significa alimentá-lo, passear e limpar a sujeira dele."
Jack assentiu vigorosamente, sua expressão determinada. "Eu posso fazer isso! Eu prometo!"
Toto riu baixinho, impressionado com a determinação do filho e a aceitação das condições.
Ele olhou para a esposa, que sorriu calorosamente para ele, depois de volta para o filho, seu coração sentindo uma mistura de diversão e afeição.
"Sim, é só isso", ele respondeu, sua voz suave. "Se você ainda estiver disposto a aceitar essas condições, consideraremos ter um filhote."
Enquanto Toto falava, a expressão de Jack lentamente mudou de determinação para excitação. Ele olhou para o pai, mal conseguindo se conter.
"Então isso significa que podemos ter um filhote agora?" ele perguntou, sua voz esperançosa.
Toto riu, balançando a cabeça indulgentemente. "Ainda não, talvez amanhã", ele respondeu, seu tom gentil.
Algumas semanas se passaram desde que as discussões terminaram, e finalmente chegou o dia em que eles levariam seu novo cachorrinho para casa. Jack estava praticamente vibrando de excitação, seu rosto pressionado contra a janela do carro enquanto eles voltavam para casa.
Finalmente, eles chegaram em casa, e Jack praticamente pulou para fora do carro, correndo em direção à porta da frente. Toto e sua esposa seguiram mais vagarosamente, seus corações cheios de medidas iguais de antecipação e diversão.
Quando eles entraram na casa, Jack congelou em seu caminho, seus olhos se arregalando com a visão na sala de estar. Lá, sentado no meio da sala, estava um cachorrinho pequeno e peludo, seu rabo abanando um borrão.
Jack olhou para o cachorrinho com admiração, mal conseguindo falar. "É... isso é para mim?" ele perguntou, sua voz suave e trêmula de emoção.
Toto riu, bagunçando o cabelo de seu filho afetuosamente. "Isso mesmo. Esse é seu novo melhor amigo."
Jack lentamente caminhou em direção ao cachorrinho, seus passos hesitantes, mas ansiosos. O cachorrinho olhou para ele com olhos curiosos, seu rabinho ainda balançando animadamente.
Jack se ajoelhou na frente do cachorrinho, lentamente estendendo a mão. O cachorrinho cheirou sua mão curiosamente, então a lambeu, fazendo Jack rir alegremente.
"Posso segurar?" ele perguntou, olhando para seus pais com olhos arregalados e suplicantes.
Toto riu, sua expressão afetuosa enquanto observava seu filho interagir com o cachorrinho. "Claro", ele respondeu, sua voz suave.
Jack cuidadosamente pegou o cachorrinho em seus braços, embalando-o contra seu peito como um tesouro precioso. O cachorrinho se contorceu um pouco, acomodando-se em uma posição confortável no abraço de Jack, seus olhos se fechando em contentamento.
Jack olhou para seus pais, um sorriso enorme em seu rosto. "Eu já o amo", ele sussurrou, sua voz cheia de admiração e afeição.
Jack entrou na garagem, o cachorrinho trotando atrás dele em suas perninhas. O cachorrinho olhou curiosamente ao redor do ambiente desconhecido, seus olhos arregalados e curiosos.
Jack se acomodou contra uma parede, recostando-se na superfície fria e lisa, e deu um tapinha em seu colo, gesticulando para que o filhote se aproximasse. O filhote obedeceu, subindo no colo de Jack e se aninhando confortavelmente.
Toto entrou na garagem, com um sorriso afetuoso no rosto enquanto observava a interação entre seu filho e o filhote. Toto se recostou em uma bancada, cruzando os braços sobre o peito enquanto observava Jack e o filhote. O filhote estava completamente relaxado no colo de Jack, sua cabeça apoiada na coxa do menino. Ele olhou para Jack com olhos de adoração, seu rabo batendo silenciosamente contra o chão.
Jack estava completamente apaixonado, seus olhos fixos no filhote em seu colo. Ele acariciou o pelo macio do filhote gentilmente, murmurando suavemente para ele. Toto balançou a cabeça levemente, um pequeno sorriso brincando nos cantos de seus lábios. "Vocês dois já são um belo par", ele comentou, sua voz cheia de diversão.
Jack olhou para seu pai, sua expressão cheia de alegria. "Scout é tão macio", ele sussurrou, ainda acariciando o pelo do filhote. "E ele é tão inteligente. Ele aprende as coisas rápido."
O filhote olhou para Toto, seus olhos parecendo brilhar com uma pitada de travessura.
"Papai, podemos sair e brincar? Talvez eu e Scout possamos encontrar Leo." Jack perguntou.
"Claro, amigo. Mas, por favor, tome cuidado e cuidado."
Jack e o filhote estavam explorando o cercado. De repente, eles ouviram o som de latidos brincalhões e viram Roscoe e Leo correndo em direção a eles.
Roscoe e Leo pularam até Scout e Jack, seus rabos abanando alegremente. Os três cães se cheiraram curiosamente, os rabos abanando em uma saudação amigável.
Lewis e Charles observaram seus cães interagirem com Jack e o filhote, uma mistura de diversão e carinho em seus rostos. Lewis riu baixinho enquanto observava Roscoe pular de brincadeira no filhote, enquanto Charles observava Leo e o filhote se cheirarem curiosamente.
"Parece que eles já estão formando uma matilha", comentou Lewis, sorrindo enquanto observava os cães brincando de lutar entre si.

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