Jolie vivia uma vida normal com sua avó,a mesma sempre se interessou por mitologia grega,mas sempre viu como algo antigo e só mitológico,até que chegou um dia aonde a Jolie Ceres descobriu que seu amor por assuntos relacionados a plantas,primavera,e...
Leandro Ceres estava vivendo o melhor dia de sua vida, o homem trabalhava como coordenador de uma escola de sua vida especializada em neurodivergentes, bom, algumas crianças menores achavam divertido o jeito que ele se vestia, o moreno sempre que podia estava usando um chapéu e de bota.
Ele estava em casa, e logo ouviu um choro vindo de um dos quartos, era Jolie, sua filha, ela tinha nascido a alguns meses atrás, ela tinha 4 meses de vida, e bom, ainda o surpreendia quem era a mãe da pequena.
Ele andou até o local, Jolie estava deitada no berço dela, a garotinha estava chorando, logo o pai dela se aproximou do berço e pegou a filha no colo, e começou a tentar acalmar a filha.
- Shihhh, está tudo bem Jolie, seu pai está aqui.... - Ele começa a dizer acariciando Jolie, ele achava a filha a coisa mais fofa do mundo, mas sabia que aquilo não duraria para sempre, bom, não quando o marido da mãe da garota era o rei dos mortos.
Ele havia conhecido a deusa Perséfone quando estava visitando sua família no Brasil, já que ele tem ascendência brasileira mesmo sendo norte-americano, a familia dele de lá vivia bem no interior, e o trabalho deles era mais rural, alguns norte-americanos nem sabiam o que era quando ele dizia que a familia dele era da Paraiba no Brasil, mas ele nem ligava.
Nesse dia ele estava ajudando uma tia dele com a plantação dela, e ela logo depois de alguns minutos entrou na casa para ir no banheiro, Leandro ficou esperando, normalmente, quando começou a andar pelo local, era realmente bonito até, tinha a pequena casinha da familia Ceres, a plantação, e em volta praticamente só tinha árvores, e aos poucos o homem entrou ainda mais na floresta.
Leandro logo começou a ver algumas flores por todos os cantos, algumas eram brancas, outras amarelas, eram narcisos, Leandro ficou encantado, mas também não entendia, afinal, não lembrava de ter narcisos por aquele local.
O mortal se abaixou, admirando as flores, quando sentiu uma mãe no seu ombro, ele achava que era a sua tia, mas quando se virou logo tomou um susto.
Era uma mulher linda, seus cabelos eram loiros e estavam presos em um coque com alguns acessórios que lembravam narcisos, a moça usava um vestido amarelo, não tinha mangas e era decotado. Do corpete até a saia lindas flores azul-egípcio adornavam o vestido, como se as águas do Nilo fossem linhas para serem bordadas.
- Eh, eu posso ajuda-la? Quem é você? - O homem perguntou.
- Meu nome é Perséfone. - A mulher bonita disse encarando o homem admirando os narcisos. - Gosta de narcisos? -
- São minhas flores favoritas, e Perséfone parece um nome bem mitológico, e combina com você, já que você até parece uma divindade. - Leandro logo quando ouviu as palavras saindo de sua boca sentiu suas bochechas se avermelharem, por que ele foi falar aquilo?
- Talvez eu não só pareça, quem disse que eu era uma humana mortal? - Ela responde com um sorriso de canto, Leandro ri, mas logo Perséfone diz.
- Já estou indo, preciso voltar para meu marido. - O sorriso de Leandro sumiu de seu rosto, óbvio, a mulher mais bonita que ele já tinha visto já era casada.
- Não sabia que você era casada, você já tem filhos ou...? - Ele perguntou esperando que não fosse invasivo demais.
- Sim, tenho três, Zagreu, Melinoe, e Macaria. - Leandro estranhou, ele achou esses nomes bem incomuns, mas Melinoe ele achou familiar.
- Entendi, seu marido tem sorte. - Leandro disse.
- Ele tem sorte mesmo!! O jeito que a gente se conheceu foi o pior possível. - Perséfone respondeu com seu sorriso ameaçando sair de seu rosto, mas logo Leandro escuta sua tia o chamar, ela parecia não está vendo ele.
- Eu preciso ir agora, foi bom te conhecer, Perséfone. - Ele agradece sorridente e volta para aonde estava, mas quando ele olhou de volta para aonde a mulher estava, ela já havia sumido, ele arregalou os olhos assustado.
----------------------
PRESENTE
Jolie estava machucada, tanto fisica e mentalmente, seu corpo todo estava pesado, e ainda tinha a deusa Afrodite em sua frente.
Bom, em um lado ela estava vendo a mãe de sua falecida namorada, e em outra, a rival de sua mãe.
Ela via a deusa bem parecida com a filha, sua pele era de um tom canela, e seus cavelos eram castanho escuro, Jolie não conseguia dizer muito bem o tom de seus olhos, eles pareciam multicor, Jolie só conseguia lembrar de Piper ao vê Afrodite, e isso só fazia ela querer chorar mais ainda.
- Mãe? Você por aqui? - Eros perguntou confuso.
- Filho? Ah.....já estou imaginando aonde você está. - A deusa diz esbaldando um sorriso, mas logo ele desaparece. - Sabe, minha filha quase morreu por conta dessa batalha. -
- Aquela garota que Himeneu jogou longe??? Como assim "quase"? -
- Ela não morreu, ela está com........Perséfone. -
Jolie logo sente uma esperança, e até uma confusão dentro de si, Piper estava viva? E estava com a mãe dela? Parecia bom demais para ser verdade, não era possível, mas se fosse verdade.....ela precisava redimir sua mãe por todos esses 16 anos sem presente de dia das mães.
-Deusa Afrodite, como assi-
- Mãe, mas por qual motivo você está aqui? - Eros logo perguntou interrompendo Jolie.
- Filho, eu só vim trazer a ordem para esse local, eu posso ser a deusa da guerra também, mas não irei tolerar isso se chegou ao ponto de machucar minha outra filha, então espero que você me entenda, querido. - Afrodite dizia em um tom de autoridade, todos a escutavam, ela estava dizendo em um tom até que carinhoso de uma mãe, mas todos sabiam que ela era uma deusa da guerra, e sabiam que deveriam agradecer enquanto ela mantia esse tom, e bom, Jolie até que entenderia se Eros logo a obedecesse de fato, Jolie cresceu sem mãe, mas cresceu com uma avó, que é a segunda mãe de alguém, e ela sabia que a coisa mais aterrorizante para um filho é vê sua mãe chateada, ou ainda pior, irritada.
- Mas mãe ele-
- Meu querido filho, eu não quero ouvir esse "mas" está bem? - Logo quando Afrodite falou isso, Jolie ouvia um som vindo de onde Eros estava, parecia como se ele estivesse resmungando, mas Jolie então ouviu talvez Eros tentando se acalmar e disse.
- Tudo bem, mãe, se você pediu eu paro. - Jolie sentiu um alívio imenso ao ouvir essas palavras sairem do Cúpido, ela só queria paz, e queria Piper, ela precisava só dessas duas coisas naquele momento, ela estava arrependida, de ter demorado tanto para aceitar o que sentia por Piper, por ter feito ela pensar que ela não a queria, ela se arrependia de tudo, só queria ter ela de volta.
Apolo estava claramente confuso, Leo segurava a risada, Jason estava sério, mas parecia aliviado de sua amiga está viva, Rachel sussurrava algo para Annabeth, todos pareciam aliviados que tinha acabado, mas alguns ainda surpresos por ter acabado daquele jeito.
PAI DE JOLIE PORRAAAAA
Jolie brrrr
Vestido de Perséfone feito por bubblegum_witch20 valeu divo ❤️❤️❤️❤️❤️
Art das Joliper(quem dizer q n parece a Piper vai levar uma flechada do Apolo na cara-)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
