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Boa leitura!
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𝙰 𝚍𝚊𝚗ç𝚊 𝚝𝚊𝚖𝚋é𝚖 𝚊𝚓𝚞𝚍𝚊 𝚎𝚖 𝚖𝚘𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘𝚜 𝚛𝚞𝚒𝚗𝚜.

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Um dia antes dos dançarinos se encontrarem aos beijos. 16:18 na cidade de Seoul; Onde moram os pais de Han Jisung.

Uma tarde comum, como todas as outras. Mas em algumas ocasiões, um surgimento não muito bom aparece.

Tipo, Somun e Karin acabaram brigando.

- Karin. - Isso foi um chamado, antes da discussão.

A esposa escutou a voz do marido adentrando a casa, ele havia acabado de voltar do trabalho e estava com uma maleta por debaixo do ombro, segurando um casaco com a mão do outro lado. Seu vestimento era social, algo normal vindo de Somun.
A loira lavava suas mãos na pia, escutando o homem se ajeitar na sala.

- Hoje foi bom? - Karin questionou, se referindo ao trabalho. Olhou rápido para trás, vendo a expressão fechada do marido sentado no sofá.

- Nem um pouco. - A voz exalava extresse. - Descontaram tudo em mim, me zoaram por eu dançar a porra de um hip-hop com umas pessoas no meio da rua e não levar a minha imagem a sério.

Karin terminou de lavar suas mãos, fechando a torneira e logo passando-as para o pano, enxugando elas. Sem evitar, se aproximou do marido, que tinha sua cabeça jogada para trás, apoiada no móvel.

- Meu deus Somun, por quê você dançou com eles? - Se sentou no lado do homem, que deu uma risada nasal.

- Só o que me faltava, você também vai me julgar!? - Se irritou, olhando furioso para a esposa. - Porra, deveria me entender, você faz Jazz, Karin. Deveria entender como a gente não aguenta, é impulsivo, fala isso como se não soubesse que eu faria de tudo para deixar o meu trabalho de lado e viver a base da dança!

- Ficou maluco!? - Também foi para cima, assustando Somun. - Está aumentando a voz porquê!? Se for colocar todo o extresse em cima de mim, é só falar! Porque pelo o visto, você não sabe fazer nada de útil!

Somun negou com a cabeça, ao mesmo tempo que entrelaçou os dedos e sorriu sarcástico.

- Eu não faço nada de útil? Sério mesmo? - Se levantou, Karin fez o mesmo. - Não faço nada de útil, dando a minha vida pra você, criando a nossa família. Eu não faço nada de útil?

Karin se despertou de seu transe, percebendo que falou algo sem nem pensar.

- N-não eu..... - Seus olhos já queriam encher de lágrimas, odiava brigas, nem que fosse por algo muito besta. Odiava pensar que havia errado, ainda mais com Somun. - Eu não quis falar isso....

O moreno assentiu com a cabeça, olhando para o chão.

- Não, tabom, vai lá com o seu jazzinho então, mostra como é útil dançar algo que não é visto como "exagerado". - Disse, com uma dor no peito, pois logo se arrependeu de falar aquilo.

Mostre seu Talento - {Minsung}Onde histórias criam vida. Descubra agora