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Melina

Dou um passo a frente. Mas alguma força invisível me pucha de volta. Corro em direção a Cristian que está encarando o chão de pé.

- eu vou ficar. Não sei porque...mas eu vou. E você deve me contar toda a verdade. - ele me encara e sorri.

- claro. - me aproximo de seu rosto. As mãos de Cristian pousam na minha cintura.

Agora é definitivo. Nada mais será igual. Sem pensar muito o beijo. Apenas parece certo, sua boca é apressada. Sua língua briga por espaço na minha boca. Nossas respirações aceleram no ritmo do meu coração. Ele me pega no colo. Entrelaço as pernas em sua cintura. Com a outra mão ele segura meu pescoço. Nos separamos para respirar. Ele deixa uma mordida no meu lábio inferior. Descendo o beijo pelo meu pescoço.

- eu pensei muito nisso. - sua voz saí rouca contra o meu pescoço quente.

Ele caminha comigo no colo até me pressionar contra uma árvore, gemo contra sua boca.

- minha doce Mel. - ele beija meu pescoço. E morde aquela área eu me exfrego nele vergonhosamente.

- Cristian. - imploro.

- deixa eu ver seu piercing querida. - ele se afasta encarando meus olhos.

- claro. - dou liberdade.

Uma de suas mãos sobem para a alça do meu vestido a decsendo rápido. As pupilas de Cristian dilatam quando ele encara meus peitos.

- divina Melina. Você é divina. Eu senti falta de isso.

Seus dedos estão trêmulos. Sobem até o vão dos meus ceios, meus mamilos ficam rígidos com o contato. Ele brinca com a joia puchando.

- Cristian. - o chamo. Ele se inclina e beija meus ombros.

Seu toque é possessivo, sua língua contorna os meus seios. Ele morde meu mamilo o puchando para si. Um calor se acumula no meu ventre.

- fudidamente gostosa. - ele coloca o meu outro seio na boca com dificuldade.

Não posso reclamar. Eles são grandes. Cristian me prova e me morde como se eu fosse algo raro. Como se guardasse cada pequeno gesto na memória.

- posso te comer? Deixa eu te comer por favor? - ele implora com o tom rouco e baixo.

Não consigo responder. Apenas movo a cabeça em concordância. Ele sobe meu vestido até a barriga. Sua pressão contra mim aumenta. Sinto seu membro rígido contra o tecido molhado da minha calcinha. Uma de suas mãos dessem de encontro a minha intimidade. Ele afasta minha calcinha para o lado e afunda um de seus dedos brincando com meu clitóris.

- você pode não se lembrar de mim, mas seu corpo se lembra muito bem. - ele tira os dedos de dentro de mim e os leva a boca. Ele lembra cada gota da minha excitação.

- Cristian. Por favor. - choramingo.

Ele beija minha testa e ouço a fivela de seu sinto indicando o que ele está fazendo. Olho pra baixo no momento exato que seu pau salta para fora. Ele é grande, grosso uma cor pálida e avermelhada, cheio de veias. Me sinto pulsar. E a saliva se acumula na minha boca.

- Chame por mim Mel. - esse apelido...só me deixa mais ansiosa.

Rebolo contra a cabeça de seu pau e ele grune.

- Cristian. Meu Cristian. - gemo seu nome.

Ele me estimula com uma mão enquanto se pau começa a se enfiar em mim. Reviro os olhos diante da sensação.

- isso. - Cristian está sem fôlego.

- está terminando? - começo a me sentir sufocada com seu tamanho.

- não duvide da minha capacidade Melina. - ele se inclina diante mim.

O suor se acumula na minha testa. Me sinto contrair diante dele. Ele finalmente colocou tudo. Me sinto aberta, preenchida e molhada. Uma lágrima solitária rola na minha bochecha. Cristian começa a se mecher e me beija engolindo os meus gemidos. Me calando. Dessa vez o beijo é lento.

Suas estocadas são devagar até eu me acostumar com seu tamanho. Ele começa a ir mais forte e mais fundo. Minhas costas são forçadas contra a árvore. Cristian para de me beijar e começa a sussurrar com dificuldade em meu ouvido.

- havia me esquecido o quanto você é apertada. Kacete. - ele para de falar. - uma bucetinha perfeita pra mim.

Meu corpo está ficando quente. Sinto minha boceta contrair sentindo ele me rasgar, tirar aos poucos minha sanidade. Aquela sensação gostosa me atinge. Meu orgasmos é forte. Grito na floresta silenciosa. Ele continua indo fundo até que chega em seu epice. Seu gozo se mistura com o meu escorrendo entre minhas pernas. Nossos olhos se conectam. As respirações são rápidas. Minhas pernas tremem.

- Cristian. - digo rouca e sem forças.

- Mel. - sua voz é fraca. Ele está vermelho. Uma bagunça.

Cristian saí de dentro de mim devagar. Sou colocada no chão mas minhas pernas estão doloridas. Coloco minha calcinha de volta no lugar e Cristian ajeita seu pau na cueca. Em seguida trocamos um olhar silencioso de cumplicidade. Ele sorri me pegando no colo. Suas mãos me carregam de volta ao carro.

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A moça do necrotério. (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora