Que bela, meu amor, meu doce. Seus olhos que brilham na luz de seu celular, eu amo ver você sorrindo para a câmera, fazendo caretas, ou até aquela carinha de entediada.
Eu amo te ver, é isso.
Mas não posso recitar meu amor a quem eu não conheço, infelizmente. Para mim, eres o sol do meu sistema, para ti, sou mais um dos números em seu esquema.
Oh, Anabela, porque não me vês?
Estou sedento por seu toque, e, ao te olhar, distante, sonhando pela pequena tela do celular, percebo que nada mais somos.
Nada mais somos, além de uma obra e seu observador.
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Anabela.
Short StorySeja bem-vindo a Anabela, onde posto capítulos únicos de histórias diversicadas, as vezes genéricas, as vezes não. E quem sabe, você consiga achar a conexão entre elas. Com amor, Débora!