Episódio 17: Quase no hospital

57 3 0
                                    

Yuki começou a socar minha barriga, e dar soco no meu rosto. Depois de um tempo, estava meio tonta, meio desnorteada "deixe esse saco de lixo imundo ai, vamos meninas o sinal ja vai tocar" as meninas me jogaram no chao e eu fui me levantando devagar, mais esta a sem forças o suficiente para levantar ou falar, então fui apoiando na parede, com muita dor na barriga.

Ponto de vista Nishinoya

A (s/n) estava demorando demais então fui procurar ela, quando estava a caminho do banheiro feminino vi a Yuki passando com um grupo de meninas, com a boca com um pouco de sangue, "ei, voces viram a (s/n)?" perguntei ne, nunca se sabe, mais ai elas começaram a rir "ta procurando sua namoradinha? Aquela perdedora, esta caida la no banheiro" disse a Yuki.

Assim que a Yuki terminou de falar, saí correndo direto para o banheiro e encontrei com a (s/n) se segurando na porta do banheiro feminino, com o rosto machucado e com a mão na barriga "(s/n)!!! Você tá bem? Oque aconteceu?" Disse desesperado sem saber o que fazer "eu tô bem, eu só... só... depois eu te conto, só me ajuda aqui, pelo amor de Deus!" Disse ela com uma dificuldades para falar. Passei o braço dela pelo meu pescoço "aiai, calmoo" ela disse reclamando "foi mal, perai" disse para ela e a coloquei nas minhas costas "sério? Tô me sentindo uma criança, me colocar no cavalinho é muita sacanagem" ela disse a mim assim que a coloquei no meu cavalinho "para de reclamar criança" disse para ela brincando e ela me bateu "olha aqui, eu apanhei não quebrei o braço, seu palhaço, vai anda logo, tô morrendo aqui" ela falou me apressando "tá ta".

Comecei a andar e encontrei com Tanaka "noya... o que aconteceu?" Tanaka perguntou "sei lá, mais eu tenho que resolver um negocio, leva ela para a enfermaria?" Perguntei, eu estava com tanta raiva, que queria espancar aquela piranha da Yuki "claro" Tanaka disse enquanto eu colocava a (s/n) no chão "onde ce vai?" Ela perguntou quando se apoiou no Tanaka "ali resolver um problema" respondi e quando iria sair "não se mete em problema, e se for falar com a Yuki, deixa que eu vou, eu sei resolver meus BO" ela falou como se tivesse 20 anos "nossa senhora independente, eu só vou ali" disse para ela "senhora é a sua mãe, tenho cara de 60 anos?" Ela retrucou "em vez de ir resolver o seu tal 'negocio' me leva pra enfermaria primeiro" voltei para trás e fui ajudar ela.

Fomos até a enfermaria "olha, o caso dela não é gravíssimo, mas pode me dizer o que aconteceu (s/n)?" Disse a enfermeira da escola.

Ponto de vista (s/n)

Eu queria poder falar para eles a verdade, mais não estava conseguindo falar, o por que eu não sei, mais eu já estava morrendo de dor na barriga e com um pouco de falta de ar, mais o que eu ia falar?? "Assim... eh... eu... eu cai" disse a primeira coisa que passou na minha cabeça "mentirosa" disse noya me dedurando "voce viu?" Disse para ele "ver eu não vi, mais sei quem foi e já tenho ideia do que aconteceu" disse o noya com uma cara seria, cerrei os olhos para ele, ele só me encarou de volta "tenho a opção de não falar?" Disse a enfermeira "nao" "nao" disse ela é o noya "por que?" Disse para enrolar "para de enrolar (s/n)!!" Disse noya, parecia sem paciência já "será que podemos conversar a sós?" Perguntei a enfermaria "claro" ela saiu do quarto e ele pegou uma cadeira e sentou na minha frente "desembucha, o que ela fez e por que?" Ele estava serio, e o Noya sério é assustador "eu tinha ido no banheiro..."

Contei tudo o que aconteceu para ele "e aí você apareceu..." ele estava de cara fechada, estava muito puto, estava apertando o punho na perna, estava se segurando para não levantar e descer o murro naquela garota. Me sentei na cama e fiquei encarando ele "nao levanta, se você levantar daí eu vou te socar" avisei ele quando ele ameaçou levantar "olha... relaxa... eu tô bem tá, só cortei a boca e minhas costelas estão doendo..." disse para tentar acalmá-lo "SÓ?! FALA COMO SE FOSSE NORMAL!" Ele estava muito bravo "não fala assim comigo, sua sorte é que eu tô toda quebrada... e sim, para mim isso é normal, você só sabe um terço do que aconteceu comigo, já passei por tanta coisa que você nem tem noção, já me bateram, humilharam, me espancaram e tantas outras coisas que eu aguente até aqui que você nem tem ideia" disse para ele aumentando o tom de voz, ele estava me ouvindo com atenção, mais não estava totalmente calmo, estava irritado "só quero que você entenda" disse para ele com a voz embargada, estava segurando o choro, lembrando de tudo o que já aconteceu "fui expulsa por que não estava aguentando mais, as pessoas me desprezavam, me humilharam, minha própria família duvidou de mim, sabe como isso é ruim?!" Quando terminei de falar, comecei a chorar, estava segurando mais essa última frase me desconstruiu total, coloquei a mão no rosto para tentar esconder, quando do nada recebi um abraço, era quente, confortável, e quando olhei era noya. O abracei de volta, não estava nada bem, guardei isso por tanto tempo, que não tinha percebido que eu estava acabando comigo mesma... "calma, agora você tá comigo" ele falou passando a mão no meu cabelo "o-obrigada noya" respirei fundo e fui me acalmando.

Quando me acalmei noya se sentou ao meu lado "olha, não precisa guardar isso só para você, você pode me contar tá bom, você não tá sozinha ok?" Ele disse passando a mão nas minhas costas "ok... eu molhei a sua camiseta kkk" disse passando a mão na camiseta "minha não... é a sua camiseta" ele disse olhando a própria roupa "ih verdade" começamos a rir "vou chamar a enfermaria, para dar um jeito em você" noya levantou e chamou a enfermeira.

Depois de uns 10 minutos, ela tinha terminado de fazer os curativos, ficou um curativo na sobrancelha e outro na boca, e na barriga ela falou para ru colocar gelo, ela me entregou uma bolsa de gelo e quando coloquei... cara, parecia que eu tinha levado a surra de novo "aí aí, socorro" enquanto eu falava, noya ria da minha cara "deixa eu melhorar que eu vou fazer você ficar com as costelas doidas seu chaveiro de gnomo" ele me mostrou a lingua e eu mostrei de volta, não sou trouxa de não revidar

Quando saímos da enfermaria encontrei com o time de vôlei INTEIRO "meu Deus, oque vocês tão fazendo aqui??" Disse me apoiando no noya "o Tanaka falou para nos o que aconteceu, ou um resumo" falou o daichi "obrigada gente, mais eu tô bem, já passei por coisa pior... eu só- aiai calma não se meche!!" O fdp tinha que se mecher justo nessa hora? Agora ninguém acredita em mim, falando que estou bem, olha que niya viado "certeza (s/n)??" Disse o kageyama e continuou falando "voce não parece tão bem" assenti "perai... você tá com uma bolsa de gelo na barriga??" Disse o Shoyo "não, tô com um pedaço de carvão!! Palhaço" perdão, que pergunta besta "nossa, não Kageyama, acho que ela tá bem, bom pelo menos de fala" ele falou olhando para Kageyama, mais eu acho que ele nao achou nada engraçado "ok pessoal, ela tá bem, não total mais vai ficar, vamos, daqui a pouco temos jogo, vão juntar suas coisas" disse o capitão "peraiii... a (s/n) vai jogar?" Disse o Asahi "sim" "nao" por que o noya gosta de me atrapalhar "vou sim" disse para ele "vai nao, nem fudendo" cerrei os olhos para ele "vou sim, estou em perfeito estado para jogar" quando falei isso o ARROMBADITO se mecheu, respirei fundo para não reclamar "e se eunmecher um pouquinho mais..." ele falou para me provocar "se fizer isso eu te enforco" ele me olhou, olhou para o capitão e se mecheu "FILHO DA..." dei um tapao nas costas dele "não" ele falou "realmente nao" disse o capitão "a não Daichi, por favor, me deixa jogar??" Ele me olhou por um tempo, olhou para noya que fez não com a cabeça, olhou para o pessoal que tambem fez não "não" fechei a cara "sabe... eu não queria mesmo" todo mundo começou a rir.

O Meu Grande Líbero (Nishinoya yuu x SN leitora femininaOnde histórias criam vida. Descubra agora