Oi, vidoquinhas! Vou deixar alguns avisinhos aqui antes da fic, leiam porque é importante.
Primeiramente: NADA do que eu escrever aqui tem a ver com os meninos, de maneira alguma foi feito com a intenção de menosprezar, ridicularizar ou ofender nenhum dos membros citados aqui. Meu conteúdo é um pouco doentio sim, é meio tóxico, então se não curte já tô deixando avisado. Esse aqui tá mais levinho até.
Contém sonofilia (relação sexual enquanto uma das pessoas está dormindo), dacrifilia (fetiche por choros durante o ato), degradação, superestimulação e creampie.
Ao contrário do que parece, não foi sem consentimento, então não fiquem preocupados.
Aqui o sexo é sem preservativo e existe uma cena onde o Jijico passa o pau no bumbum do garoto (se é que vocês me entendem) e depois volta pra buceta, mas PELO AMOR DE DEUS NÃO FAÇAM ISSO. Isso é muito sério e pode trazer doença, gente. Sexo sem camisinha também NUNCA! É tudo ficção, não copiem nada do que estiver aqui. Já deixo claro que não me responsabilizo.
Jk bem lindoco com seus 18 aninhos recém completos, transboy, moreno e no primeiro ano da faculdade.
Já o Ji tem 26, cis, loirinho e largou a escola antes de completar o ensino médio, trabalha como entregador de pizza e decidiu dividir o apartamento pra sair mais em conta. Eles moram juntos a alguns meses.
4k de pura putaria desenfreada, me valorizem.
★
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
❝𝗨𝗻𝗶𝗾𝘂𝗲❞
O vento gélido batendo em seu rosto o causava arrepios. Não só por estar frio demais, mas também pelas roupas rasgadas e expostas que havia se habituado a usar. Dessa vez, optou por um jeans rasgado nos joelhos, uma regata branca coladinha e uma jaqueta de couro básica. Tinha acabado de sair do expediente; que, mesmo sendo regulamentado, não exigia de fato um uniforme ou roupa formal. Estava escorado ao lado de fora do prédio onde morava, com um cigarro aceso entre os lábios e apreciando silenciosamente o mar calmo, que estranhamente parecia mais bonito durante a noite. Um dos únicos luxos que se permitia ter era essa vista.
Um dos únicos, não. Realmente o único. Jimin nunca havia feito parte da parte rica da sociedade. Cresceu em uma favelinha qualquer do Rio de Janeiro, onde lutava todos os dias pra sobreviver e onde sua mãe batalhava pra colocar comida na mesa, trabalhando como faxineira, enquanto seu pai era mecânico e seu irmão mais novo, Hoseok, apenas estudava - regalia essa disponibilizada pelo Park, que trabalhou duro pra conseguir bancar os estudos do garoto desde o dia em que começou a trabalhar, aos 17.
Já havia trabalhado em muitas coisas; oficina, posto de gasolina, mercadinhos, mototaxi, até se arriscou em um bico de vender camisetas, o que o rendeu um dinheiro por um tempo, mas acabou dando errado eventualmente.
Nunca tinha se envolvido de verdade com a parte riquinha da cidade, até porque ele não tinha condições e também guardava ressentimento pelas milhares de humilhações que já tinha passado em prol da alta sociedade.
