Diana Campos Sales, uma mulher de 26 anos e dona de uma floricultura no centro do Rio de Janeiro completamente paixonada por flores, pela música e pela simplicidade. Diana nunca imaginou que conseguiria ir as Olimpíadas de Paris acompanhar os esport...
Como dito no capítulo anterior, esse aqui é narrado exclusivamente pela Rosa! Espero que gostem
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"Você foi o melhor,
Mas você foi o pior
Por mais louco que pareça,
Eu te amei primeiro
Eu fui uma babaca, acontece
Um hábito a abandonar,
A velha maldição
Eu costumo rir quando estou triste
Observo o desastre, até que funciona
Consertando as coisas,
Isso nunca tem fim
Estou errada outra vez,
Errada outra vez"
I love you, i'm sorry - Gracie Abrams
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Diana estava linda. Em todos os aspectos. Desde que nos encontramos no avião ela dominava 100% dos meus pensamentos. Principalmente quando citou que eu não havia ido ao velório de seus pais, quando eu estava presente. Eu estava no velório. Eu vi quando carregaram o caixão. Eu joguei flores sobre Gustavo e Alana Campos Sales. E também vi Diana desmoronando sem querer ir embora.
Eu estava lá o tempo todo. Mas não queria que ela me visse, minha intenção não era levar mais dor de cabeça.
Desde que terminamos de uma forma catastrófica, eu acompanhava sua vida por comentários alheios quando visitava o Rio. Soube que havia uma floricultura no centro e que também trabalhava como modelo pra alguma marca de cosméticos. E sempre fiz questão de afastar todos os caras e mulheres sem caráter de sua vida, e isso é um fato que me orgulha bastante.
Talvez tenha afastado alguns futuros interesses também... Mas isso ela nunca precisaria de saber.
Agora, enquanto a observava de longe apenas bebendo no bar não conseguia desviar meus olhos de seu encontro. A saia de couro perfeitamente ajustada sobre suas curvas e o corset vermelho pouco decotado que era coberto por uma jaqueta de couro. Realmente de tirar o fôlego.
