🐺Embry Call🐺

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Pedido feito por:EvyUtted

Embry Call p.o.v.

            Desde de pequenos que pude conhecer a S/n, logo me apaixonei. Nunca precisei do meu lobo para saber que eu a amaria eternamente. Mas tive um pouco de dificuldade de fazer amizade com ela, já que ela se assustava com algumas ações minhas quando éramos criança. Quando finalmente consegui fazer uma amizade com ela.
            Eu sempre acabava sendo um pouco possessivo em relação a S/n e ela sempre acabava se escondendo de mim ou ficava escondida atrás do seu primo, o Sam ou ficava atrás do Paul. Eu sempre odiei que ela ficasse perto do Paul. Eu sentia ciúmes dos dois juntos.
            Pois a forma que ela agia com ele era diferente da forma como ela agia comigo. Na minha adolescências viva escutando que talvez eles pudessem namorar, o que me deixava furioso e me fez brigar com Paul diversas vezes. Um tempo depois, S/n precisou viajar e ficar um tempo fora de La Push. Pra ser sincero, faz umas semanas que ela chegou e logo quando eu senti seu cheiro, fiz questão de ir vê-la.
            Mas acabei dando de cara com ela abraçando o Paul. Quando estava prestes a ir embora, ela se separou de Paul e olhou pra mim. Me fazendo ficar paralisado. Era ela. Era por ela que viveria e morreria. Ela é meu imprinting. Mas simplesmente saí correndo na direção da floresta e me transformei quando vi que ela não estava por perto. Mesmo sabendo do que vi quando descobri que ela é meu imprinting.
            O gesto de carinho que ela e Paul tem desde que éramos adolescentes, só me faz lembrar do que os outros falavam por aí, de que um dia eles iriam acabar namorando, o que me deixou com raiva e triste. Foi quando Sam chegou e me fez ir até a casa dele. Conversamos bastante. Já que eu teria que contar sobre nossa ligação. Quando sai da casa dele, dei de cara com a S/n e Paul juntos novamente.
            Dessa vez ela estava nas costas dele, tentando ficar na sua altura e pegar algo da mão dele. Quando me viram os olhando. A S/n desceu das costas do Paul e tentou vir na minha direção, mas eu simplesmente virei para o lado contrário e fui embora, os deixando pra trás.
            Nunca pensei que os ver juntos iria me deixar tão triste, com raiva e muito desconfortável com a situação. Parei apenas quando cheguei no penhasco da praia, me sentando lá, fechando os olhos e respirando fundo. Logo senti a presença de Paul do meu lado. Fingi que ele nem existia e continuei olhando na direção da praia, repassando a visão que tive do imprinting quando olhei para a S/n.
           
Paul: Embry....–eu não o respondi.–O que aconteceu?
           
Embry: Paul, eu só quero ficar sozinho.

            Escutei ele indo embora, mas do nada ele pareceu mudar de ideia e voltar na minha direção. Colocou a mão no meu ombro, eu apenas respirei fundo.
           
Paul: Eu só quero que saiba que a S/n está triste com você. Ela não entendeu o porque você está agindo dessa forma com ela.
           
Embry: Eu só prefiro que seja assim.
           
Paul: Embry, você não é mais aquele adolescente que agia possessivamente com ela e a mesma vivia se assustando.
           
Embry: Esse nem é mais o problema.
           
Paul: Então diga qual é, e diga a ela, porque a sua forma de agir está a deixando triste.
           
Embry: Eu prefiro me afastar e não atrapalhar vocês dois.
           
Paul: Nós dois?–logo escutei ele começar a rir.
           
Embry: Qual é a graça?
           
Paul: Você está achando mesmo que estamos juntos? Não acredito.–ele continuou rindo.–Ela é como uma irmã mais nova pra mim, nunca que eu ficaria com ela dessa forma, nem mesmo se um dia eu quisesse. De qualquer forma, ela sempre foi apaixonada por você, eu nem mesmo teria chances de qualquer forma.

            Na mesma hora eu olhei para ele.
           
Embry: O que?
           
Paul: É, seu idiota, ela te ama.
           
Embry: Mas......
           
Paul: Você acha que só porque eu e ela brincamos daquela forma, já quer dizer que nós dois estamos juntos? Só você mesmo pra não perceber que ela sempre foi apaixonada por você.

            Na hora eu levantei, batendo as mãos na bermuda, pra tirar a terra que possa ter ficado grudada nele.
           
Paul: O que você ainda tá fazendo aqui? vai lá conversar com ela, seu idiota.

            Eu nem mesmo esperei ele falar mais nada, só saí correndo. Logo chegando perto da casa de Sam e a vendo saindo de lá. Logo vi a mesma de costas pra mim. Ela nem mesmo perceberia o que eu iria fazer agora. Com ela de costas, simplesmente a peguei no colo, estilo noiva e a girei.
            Na hora ela se segurou no meu pescoço e começou a rir. A coloquei no chão, de frente para mim. Nossos corpos estavam grudados um ao outro. Nossas respirações ofegantes e sorrisos ficando cada vez mais evidentes. A olhei, vendo a mesma colocar os braços ao redor do meu pescoço e fui chegando mais perto de seu rosto.
            Passei meu polegar em sua bochecha, nossos narizes começaram a se tocar e logo a beijei. A puxei para mais perto pela cintura, se é que isso era possível no momento. Quando o ar nos faltou, afastamos nossos lábios um do outro e vi ela sorrir pra mim.
           
S/n: Não me de mais esse susto, lobinho. Pensei que você não quisesse mais falar comigo.
           
Embry: Eu pensei em me afastar de você, porque pensei que.....–calma aí, ela me chamou de lobinho, mas ela nunca tinha me chamado assim.
           
S/n: Você pensou o que? Me fala.
           
Embry: Você me chamou de lobinho?
           
S/n: Chamei, ué. Você não é um lobo, assim como eu?
           
Embry: Você é uma loba também?
           
S/n: Sou, descobri isso tem um mês. Por isso voltei mais cedo pra cá. Porque eu só ia voltar pra cá daqui a dois meses.
           
Embry: Então você sabe do......
           
S/n: Do imprinting? Sim, eu sei. Na verdade descobri isso hoje quando cheguei. O Sam veio me explicar o que era.
           
Embry: Então você sabe que eu tive um imprinting por você?
           
S/n: É, eu acabei descobrindo quando entendi que eu tive um por você também.

            Quando escutei o que ela falou, eu simplesmente a levantei no ar e a girei novamente, logo a vendo sorrir na minha direção. A coloquei no chão e deixei um selinho em seus lábios.
           
S/n: Mas agora me falei, o que você pensou quando se afastou de mim.
           
Embry: Ah, isso.....vamos deixar pra lá.
           
S/n: Nem pensar. Pode ir falando.
           
Embry: Eu pensei que você e o Paul estavam juntos.
           
S/n: Juntos, eu e o Paul? Tá de sacanagem. Ele é como meu irmão mais velho. Primeiro que eu sempre fui apaixonada por você, mesmo com aquele seu jeito possessivo. Segundo, ele teve um imprinting pela minha amiga, olha lá.

            Quando olhei para onde ela apontou, vi o Paul todo bobo conversando com uma garota. Logo voltei a olhar para a S/n e a mesma estava rindo da minha cara. Deixei um selinho nela.
           
Embry: O que nós somos agora?
           
S/n: Acho que namorados está maravilhoso. Já fomos amigos por muito tempo.
           
Embry: Tenho que concordar com você.

            Eu cheguei mais perto dela e logo deixei alguns selinhos em seus lábios novamente. Logo a beijando, senti ela passar as unhas na minha nuca, me arrepiando. Peguei em sua cintura, a apertando e trazendo para mais perto de mim.
            Quando fiz isso, escutei um barulho com a garganta. O que me fez afastar da S/n e vi o Sam com cara de bravo. Pelo visto eu vou ter alguns problemas com o Sam em relação a S/n. S/n me da um selinho.
           
S/n: Tchau lobinho.–vi a mesma me mandar um beijo.
           
Embry: Tchau lobinha.–acenei pra ela e vi Sam me olhar feio.
           
Sam: Estou de olho em você.–realmente estou encrencado.

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