*Dia seguinte*
-Bom dia,meu amor!- Lula beijou Janja.-
-Bom dia vida,tudo bem?-
-Tudo ótimo! Dormiu bem essa noite?-
-Maravilhosamente bem!- Sorriu.-
-Que bom,gostosa!-
-Por que você está sem roupa?-
-Estava tão cansado que só fiz tirar a roupa e deitar para dormir.- Abraçou a mesma.-
-Eu amo sentir nossos corpos assim, ainda mais quando estamos sem roupa, é muito gostoso.-
-Eu também,meu amor. A baby ainda está dormindo.- Olhou para Mel no berço.-
-Que bom,porque quero aproveitar meu marido,á muito tempo que não ficamos assim!-
-Verdade!- Puxa Janja para mais perto.-
-Espera aí...- A mesma se afastou e tirou sua camisola,depois ela voltou para os braços do marido.- Agora sim,nossos corpos bem coladinhos.-
Lula sorriu.- Você não muda mesmo.- Riu.-
-O que eu fiz ,amor?-
-Nada,meu bem...- Olhou nos olhos da mesma.-
-Fala,vida!- Fez uma carinha fofa.-
-Você me faz bem...só de olhar para você ganhei meu dia.-
-Te amo muito,meu lindo!- Beijou o mesmo.-
Lula continuou o beijo,ela levou sua mão direita para as costas de Janja fazendo uma carinho ali. Era um beijo tranquilo,mas que tinha muitos sentimentos envolvidos.
A mesma deu uma mordida delicada no lábio do marido e depois subiu em cima do mesmo ainda sem parar o beijo. Enquanto os mesmos se beijavam, escutaram uma batida na porta e depois uma mulher entrou.
-Com licen....- A mesma não conseguiu terminar a frase,pois viu os dois nus se beijando.- Perdão,eu não sabia que vocês...ai deixa, desculpa atrapalhar o momento íntimo.-
-Oque quer,Dona Carmelia?- Lula a olha.-
-É que a mãe da Janja está aí...-
-O que?- A loira fala.-
-Oque ela faz aqui?-
-Não sei...quer ver a Janja.-
-Eu não quero ver ela.-
-Diga que Janja não está.- Lula fala.-
-Deixa amor,eu vou lá...pega meu robe por favor?-
Carmelia vai até o closet e pega um robe para a mesma e a entrega.
-Obrigada,mãe!- A loira pegou o robe e colocou.- Já volto amor.-
-Vai lá,qualquer coisa me chama.-
-Tá. Vamos comigo,mãe?-
-Vamos,pequena!- Carmelia saiu com Janja.-
-O que você faz aqui?-
-Não vai falar com a sua mãe?-
-Com a minha mãe eu já falei e falo todos os dias!- Segurou a mão de Carmélia.-
-Até a onde eu sei...Carmelia não passa de uma simples empregada!-
-E até onde eu sei você não tem que opinar sobre minha vida,e também até onde eu sei você nunca foi minha mãe de verdade,para você saber a a dona Carmelia é minha mãe,e sempre foi,e ela não é uma simples empregada,nunca foi!-
