SERENDIPITY

Capítulo 22

Uma semana se passou com Arthur Weasley preso como combinado anteriormente Narcissa foi pagar a conta quando soube que a dívida já tinha sido pago e Arthur estava a caminho da Toca, ela não tinha certeza de quem havia pagado a dívida, mas podia chutar que foi m dos três pais patetas.

Quando ela contou essa novidade a Charlie ele ficou feliz e ao mesmo tempo receoso e se Draco não o quisesse mais porque ele só dava despesa e desgosto? E se Severus tivesse se arrependido de fazer dele herdeiro Prince, afinal ele vinha com uma confusão em forma de ex-família.

Já na Toca Molly e seus outros filhos esperavam ansiosamente por Arthur que havia sido solto, eles sabiam que a família Potter ou o diretor deveriam ser os responsáveis por essa benfeitoria e eles estavam mais do que ansiosos para agradecer.

Arthur entrou na toca acabado, mesmo tendo passado apenas uma semana em Azkaban ele estava praticamente irreconhecível, ele estava magro, seu cabelo antes ruivo estava opaco e sem brilho, ele parecia à casca do homem que outrora fora.

Já na mansão todos estavam antando e comemorando que logo os meninos viriam para as férias de verão e então o tão sonhado casamento entre Charlie e Draco aconteceria, Narcissa estava animadíssima Lucius fingia que não, mas ele queria muito ver seus filhos casados, já Severus se mostrava animado em vestir as Barbies loiras junto com Narcissa e se via empolgado com o casamento iminente, ele podia negar a todos, mas não via a hora de realizar a cerimonia de união com seus maridos.

Na escola os meninos se viam ansiosos com as férias de verão e com ir pra casa, eles estavam prontos para casar, começar uma vida a dois e quem sabe algumas crianças não estivessem no caminho.

Na Toca Arthur ficou sem chão em saber que não foram nem os Potters nem Albus que pagaram sua divida, ele queria saber quem foi seu bem feitor, mas ele não fazia ideia que isso tinha vindo do Potter-Prince-Malfoy e que ele deveria a eles pra sempre. Não era bem isso que ele esperava, mas se era isso que era preciso para ir pra casa então ele não negaria.

As férias estavam chegando, crianças também e todos não podiam estar mais felizes.