Você não é pescoço, mas mexeu com a minha cabeça.

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Era mais um dia normal na vida pouco interessante de Minho

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Era mais um dia normal na vida pouco interessante de Minho. Acordara cedo para ir à faculdade e logo foi se vestir depois de comer um grande e calórico copo de cup noodles, claro que sem antes tomar um banho frio para tentar retirar todo o estresse que aquela vida de universitário lhe proporcionava.

Lee saiu de casa muito cedo, sem motivo aparente por só ter 17 anos na época, mas queria muito saber como era morar sozinho e ter sua independência. Claro que seus pais ponderaram no começo, afinal, ele era somente um jovem que pouco sabia sobre a vida, mas no fim das contas, aquilo serviu como um enorme aprendizado e lhe ajudou a crescer como pessoa.

Os pais do moreno arranjaram uma casa não muito grande no mesmo bairro que a de sua irmã, Somin. Ele então logo se mudou e ingressou na faculdade após concluir o ensino médio. Minho visitava frequentemente seus pais até os dias de hoje, que eram muito orgulhosos de si, da mesma forma que a irmã.

Somin era apenas quatro anos mais velha que ele, porém quando ela se formou e casou, acabou se afastando um pouco da família, pois seu emprego como advogada ocupava bastante do seu tempo. Sem contar que após dois anos de casório, ficou grávida e logo veio Huijun, o primeiro filho do casal.

Minho atualmente tinha vinte e dois anos e estudava medicina veterinária, algo meio diferente do resto de sua família, que era quase toda formada por advogados, promotores ou juízes. Ele nunca foi de se interessar muito por direito, mesmo com toda a influência que recebeu, então quis cursar uma área que realmente gostasse e felizmente seus pais não foram contra a ideia.

Depois de devidamente pronto para começar o dia, foi pegar sua mochila no quarto e escutou, de repente, o grito de uma criança. Voltou com pressa até a sala e encontrou seu sobrinho lhe procurando e sua irmã parada na porta.

— Somin? O que faz aqui a essa hora? — estranhou, já que sua irmã o visitava poucas vezes e, quando acontecia, era no período da tarde.

— Tio Min! — suas pernas foram agarradas por um ser humaninho que batia em seus joelhos.

— Oi, pequeno! — segurou a criança em seus braços e então voltou o olhar para a irmã, que sorria.

— Preciso que você leve e busque o Hui na escolinha hoje. — pediu. — Apareceu uma emergência de última hora na empresa, então eu e o Wooseok não teremos tempo pra nada hoje.

— Ah, claro, mas...

— O professor do Hui quer conversar com algum responsável dele, então só sobrou você. Quebra essa pra sua irmã do coração, maninho!

— M-mas, a minha aula!

— Não se preocupe, vai ser rápido, hm? Te garanto que vai chegar a tempo pra sua aula! — uma buzina ecoou ao lado de fora e a mais velha deu um pulinho. — Uh! Preciso ir. O Woo está quase se descabelando com essa situação. — a mais velha arrumou a bolsa em seu braço esquerdo e Minho a acompanhou até o jardim. — Eu venho buscar o Junnie assim que sair da empresa, tudo bem? Prometo mandar uma mensagem ou ligar de vez em quando!

Professor do Meu Sobrinho. Onde histórias criam vida. Descubra agora