Kimchay......O Rejeitado

🐺10 capitulo 🐺

Porchay já havia completado três meses de gestação a barriga já estava em evidência ele estava adorando ver e sentir o crescimento do seu bebê . O doutor Max, limpou a sua barriga depois de mais uma ultrassom, a parte favorita do ômega era o momento que eles ouviam o coraçãozinho do bebê , Porchay ia as lágrimas sempre , era surreal tudo . O ômega foi trocou de roupa como sempre e voltou para ouvir oque o médico tinha a dizer .

" Bom , vocês estão ótimos ". Disse Max

" Que bom ". Disse Porchay sorrindo .

" Eu não tenho nenhuma consulta mais agora , gostaria de almoçar comigo ? ". O doutor perguntou

Porchay pensou em recusar , mas era apenas um almoço certo , não é como se Max tivesse interessado nele .

" Tudo bem ".

" Ótimo , então vamos ".

Porchay e Max foram para um restaurante que ficava próximo do hospital, pediram uma mesa e foram direcionados para uma que ficava no canto , o restaurante estava razoávelmente vazio , avia quatro a cinco mesas ocupadas , mais aque eles estavam sentados , o garçom se aproximou, Porchay e Max fizeram os seus pedidos . O ômega estava um pouco incomodado, já fazia um tempo que ele não saia para comer com alguém que não fosse , Kaito e Niki.

" Me fala de você , não faz muito tempo que está morando aqui no Japão , certo ? ". Disse Max

" Não , faz alguns meses , mas eu estou gostando ". Disse Porchay.

" Que bom , sei que posso parecer um pouco invasivo, mas além de ser seu médico, gostaria de ser um amigo, alguém que possa te levar para almoçar , ou jantar , ou qualquer coisa que você queira fazer , vou adorar ser seu guia turístico pelas ruas de Yokohama ". Falou Max dando espaço para o garçom colocar seu prato .

" Mas eu não ....

" Olha eu sei Oque você deve estar pensando, eu não sei oque te trouxe até aqui , mas eu espero que um dia você sinta confiança em me contar , pois um ômega como você não deveria ser pai solo , você é incrível demais para isso ". Falou Max olhando nos olhos de Porchay, o ômega engoliu seco e passou a mão na barriga .

Quando um ômega era rejeitado pelo seu companheiro destinado , era como se algo nele se perdesse, a autoconfiança, a autoestima, sem falar na dor que a loba de Porchay carregava dentro si e ouvir de um alfa como Max que ele era incrível, fazia bem , era como se fosse um carinho interno , e ultimamente por conta da gravidez, Porchay estava ainda mais sensível.

" Tudo bem , eu acho que estou precisando de um amigo , sem ser o Niki ou Raikan/Kaito , eu os amo , mas vai ser bom conversar com outra pessoa, sobre outros assuntos ". Disse Porchay levando o Lámen até a boca .

Max sorriu e começaram a conversar sobre coisas aleatórias enquanto comiam . Porchay contou que estava estudando em casa já que não queria ir para universidade. Na verdade Porchay preferiu se manter longe dos olhares julgadores , ser ômega já era difícil por ser considerado fraco e ainda estar grávido e sem uma marca era pior , o preconceito existia .

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Os meses estavam passando tão rápido que quando Porchay percebeu ele já estava de 5 meses , o bebê na sua barriga estava fazendo o espaço de campo de futebol, pois era cada chute que Porchay sabia que ele ia dar trabalho quando nascesse , trabalho esse que ele ia amar em ter .

" Olha se não é meu paciente e meu bebê que ainda está no forninho , preferidos ". Disse Max quando Porchay entrou em sua sala com Kaito .

" Aposto que diz isso para todos ". Porchay falou divertido