Seonghwa morava nas grandes montanhas cheias de neve, onde acaba por encontrar um híbrido de raposa ferido.
Todos os direitos pertencem a mim! Plágio é crime!
Após algumas semanas, enquanto Park bebia seu café e olhava para janela, de repente foi surpreendido por um rosnado vindo de trás de si, e viu que a raposa estava em pé pelo reflexo da janela a sua frente.
O híbrido estava a alguns metros distante de si, e com cuidado, Seonghwa foi se virando até estar de frente para a raposa, sem fazer nehum movimento brusco.
— Calma... — Olhou para a raposa que lhe encarava com ferocidade. — Eu não vou te fazer mal.— Colocou uma no peito, como se estivesse pedindo para que ficasse ali mesmo. — apenas vou cuidar de você, ok?
Os olhos do híbrido que lhe encarava com furia brilhavam intensamente em um amarelo forte e brilhante.
Ficou alguns segundos olhando fascinado para aqueles pares de olhos brilhantes até se dar conta de que o bravo do outro estava sangrando, por ter puxado os acessos.
— Você... Consegue me entender?
Park percebeu que o híbrido havia vivido longe da civilização e que nunca teve um contato se quer com outra pessoa.
Assim que a raposa ouviu os pés de Seonghwa se mecher, mesmo que cautelosamente, abaixou sua cauda,parecendo estar prestes a atacar.
— Olha, você está sangrando, preciso cuidar do seu ferimento. — Tentou dar um passo mas assim que viu o outro rosnar e mostrar suas pretas ficou onde estava.
— Tudo bem!tudo bem! Eu fico aqui. — Falou e viu o híbrido mover a cabeça para fora do quarto, de onde vinha o cheiro de carne, deveria estar faminto.
— Está com fome? — Perguntou. — Que pergunta besta Seonghwa, é claro que ele deve estar! — Falou para si mesmo e negou. — Ei! — Assim que teve a atenção do híbrido começou a falar.
— Que tal fazermos uma troca? Se eu te ter comida, você me deixa fazer o curativo em seu braço, que tal? — Viu a raposa lhe encarar e olhar para seu braço algumas vezes desconfiado.
— Eu juro que só vou fazer o curativo, e assim que acabar poderá comer! — Falou se movimentando devagar, ainda de frente para o híbrido.
Após alguns segundos Seong consegiu sair dali e ir até a cozinha junto a raposa, que ainda lhe encarava desconfiada e ficava longe de si.
— Olhe, fiz uma sopa delicia com carne e legumes! — Sorriu, mas logo seu sorriso se desmanchou ao lembrar de que o outro era um híbrido diferente.
O mesmo norava na floresta, indicando que era totalmente selvagem e que sua dieta era baseada em caça de animais.
— Eu acho que você come isso certo? — Olhou para o outro que o olhava com as orelhas totalmente para cima, atendo a todos os seus movimentos. — Acho que sim...
Foi uma luta para Seong conseguir tocar no outro para fazer o curativo, e também foi difícil lhe fazer sentar na cadeira para comer, mas Park foi persistente.
— Espere um pouco antes de comer, está quente, e pode queimar a boca. — Falou e se perguntou se a raposinha lhe ouviu, já que ela estava mais concentrada na comida do que em si.
Assim que o híbrido terminou de comer, saiu correndo para o quarto e ficou ali o dia inteiro, sem dar nehuma notícia ao caçador.
Esse que ficou ali em sua casa, quieto repensando sobre o que havia acontecido nesse meio tempo.
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Oi anjos tudo bem? Espero que sim, não esqueçam de beber água e se alimentarem bem! Tchauu.🌷
