Percy é Sarah Jackson e o ladrão de raio

Cap 1

Percy on

Acordei de manhã cedo com Grover e Sarah me cutucando

- Ok ok acordei acordei - digo me levantando e me sentando na cama - E maninha você sabe que esse é o dormitório masculino né? -

- É você sabe que nao tem nada aí que eu já não tenha visto certo? - ela rebateu antes que eu pudesse responder ela continuo - Vim escolher sua roupa pra ir no passeio - ela termina de fala voltando a mexer nas minhas roupas

Essa é Sarah minha irmã gêmea, Sarah tem cabelos pretos longos e ondulados ela sempre deixa no cabelo dela amarrado com uma trança ou um rabo de cavalo, seus olhos eram verde-mar como os meus, Sarah é calma só não a irrite no dias de tpm e não fale mal de ninguém que ela ama se não boa sorte, ela usava uma blusa de alsa azul escura, uma calça jeans preta e tenis preto, ela também usava uma jaqueta azul claro com branco e um brinco de estrela azul na orelha direita

Eu me levantei fui no banheiro tomei banho, sai do banheiro e vi a roupa que Sarah escolheu pra mim me arrumei vestido as roupas uma calça jeans preta uma blusa de malha de alsa azul escuro e um moletom azul com branco coloco tenis branco com preto, coloquei o brinco de estrela azul na minha orelha direita.

Sim eu e Sarah usavamos brincos pois era a prova da nossa promessa irmão assima de namorados ou amigos.

Assim que terminei de me arruma Sarah entrou dnv no quarto e transou as pontas do meu cabelo óbvio foram so algumas. Saímos e fomos entrando no ônibus pra ir pra excursão, Eu sentei junto com Grover e minha irmã se sentou no banco a frente do nosso.

Sarah e eu temos doze anos de idade. Até alguns meses atrás, eramos alunos de um internato a Academia Yancy, uma escola particular para crianças problemáticas no norte do estado de Nova York.

Se eu e minha irmã somos crianças problemáticas?

Lógico que sim somos problemáticos de carteirinha.

Enquanto o onibus ia ate o nosso destino fico pensando como dois professores iam controlar vinte e nove crianças alucinadas em um ônibus escolar amarelo que ia para o Museu Metropolitano de Arte, a fim de observar velharias gregas e romanas.

- Isso é tortura - Sussurei

– tédio também – Sarah me respondeu

– Não falem assim não é tão ruim – Disse Grover

Eu e Sarah suspirando nem fico surpreso pois a maior parte das excursões era assim mesmo. Mas o Sr. Brunner, nosso professor de latim, estava guiando essa excursão, assim eu e minha irmã tínhamos esperança.

O Sr. Brunner era um sujeito de meia-idade em uma cadeira de rodas motorizada. Tinha o cabelo ralo, uma barba desalinhada e usava um casaco surrado de tweed que sempre cheirava a café. Talvez você não o achasse legal, mas ele contava histórias e piadas e nos deixava fazer brincadeiras em sala. Também tinha uma impressionante coleção de armaduras e armas romanas, portanto era o único professor cuja aula não me fazia dormir.

Eu esperava que desse tudo certo na excursão. Pelo menos tinha esperança de não nós não iamos nós meter em encrenca dessa vez.

Cara como eu dava errado.

Eu devia saber coisas ruins me acontecem em excursões escolares.

Eu ainda lembro de como foi na minha escola da quinta série, quando fomos para o campo de batalha de Saratoga, e eu tive aquele acidente com um canhão da Revolução Americana nesse mesmo dia Sarah se me deu em uma briga com uma menina da nossa turma. Eu não estava apontando para o ônibus da escola e Sarah não tinha culpa se a menina tinha a provocado primeiro, mas é claro que fomos expulso do mesmo jeito