Sadye Parkison? Ah sim, uma menina um tanto quanto compreensível diferente de sua irmã, Pansy, por mais que as duas fossem bem próximas, não se podia negar que elas eram um tanto quanto diferentes por assim dizer.
“Vem logo Sady!” Exclamou a irmã
“Só um minutinho!”
Sadye estava procurando seu anel, que havia perdido minutos atrás .
“Deixa de enrolar! Se a mamãe encontrar ela te entrega pelas coruja lá!”
“Achei!” Sadye pega o anel de herança e coloca no seu dedo do meio.
Pansy puxou sua irmã pelo o braço trazendo ela e passando pela a parede, agora elas estavam na estação 9 ¾ faltavam alguns minutos antes do trem partir. A mãe das duas deu um abraço nelas, o pai por estar muito ocupado no trabalho não pode estar presente para ir dar tchau para suas filhas, que estavam entrando no seu primeiro ano em Hogwarts.
“Se cuidem meninas!” Gritou a morena, Natasha Parkison. “Mandem cartas toda semana viu?”
As meninas concordaram com a cabeça entrando no vagão e dando tchau logo em seguida para a mãe.
“Sady, em qual casa você acha que você vai entrar?” Perguntou a mais velha
“Não faço a mínima ideia, qualquer uma tá bom, mas se for Sonserina vai melhor ainda.” Respondeu a mais nova
As duas riem. A viagem das duas passou até que rápido, as duas conversando da vida alheia -como toda fofoqueira- e continuam a viagem. Pansy por puro tédio cai no sono, Sadye aproveita a deixa e sai do vagão para ir fazer Merlin sabe oque.
"Ei olha por onde anda cara!"
Sadye não conseguiu reagir a tempo e acaba tropeçando em alguém. Ela o encarou por alguns segundos notando os cabelos platinados lambid— deslizando para trás e o olhar azul claro com os olhos penetrando a alma dela!
“Foi mal ai…”
“Foi mal?” Ele bufa “Aposto que fez isso de propósito, por inveja, né seu esquisito!”
Por conta da sua aparência Sadye acaba sendo -na maioria das vezes- confundida com um menino, oque incomodava ela bastante, não sabiam apreciar ela corretamente pra dizer se cara que ela era um menino? E se não custa oque perguntar?!
“Esquisito é meu —” ela suspira “Eu sou uma menina pra sua informação!”
“Menina? Há! Com esse cabelo todo esquisito e pequeno? Me poupe né! No mínimo você é gay!”
Mas que filho duma puta! Além se ter dito que ela mentiu chamou o cabelo dela de esquisito e talvez que “ele” fosse gay?!
“Oh crista de cavalo dos inferno! Eu sou menina sim! E quem é tu pra falar do meu cabelo? Olha o teu! Agora licença que eu tenho mais oque fazer do que discutir com um cara que usa química e é incompetente!”
Ela sem paciência empurra ele e anda direto para o banheiro —se é que aquele trem tinha—.
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