The Glorian Day

Parte 04

Harry observou o corpo do guarda cair no chão ao nocautea-lo.

Segundo informações,seus pais estavam presos em algum lugar deste corredor.

Agora fazia sentido porque não estava conseguindo se comunicar com eles desde dias atrás do baile de Copas.

O rei branco estava aprontando,mas mexeu com as pessoas erradas.

Usando sua magia para entrar nas salas,a maioria estava vazia com seus móveis tampados.

Incrivelmente,era diferente do Reino de Copas que eram sempre cheio e vivo enquanto os salões brancos eram sempre vazios e até fantasmagóricos.

Harry seguiu caminho até a última porta que não abriu descobrindo que ela se encontrava trancada.

Sorrindo, ele usou seus poderes para entrar e quando viu o que tinha dentro,seu sorriso morreu instantaneamente.

Sua mãe e seu pai...Eles...

Eles estavam petrificados. Parados no tempo.

Harry fechou os punhos com isso.

Como aquele desgracado conseguiu isso?

Um barulho chamou sua atenção o fazendo se esconder.

A porta se abriu e dela se revelou o rei branco.

Lucius Malfoy com todo seu esplendor nojento.

"Bom o plano já está quase completo. " Disse. "Só falta aquele pirralho voltar para a vitória ser minha."

Harry o viu caminhar em volta dos seus pais.

"Talvez... Fazê-lo se juntar a familia." Disse com um sorriso nojento.

Harry apertou seus punhos ainda mais com aquilo.

Desgracado nojento.

Um estalo ecoou por sua cabeça.

Então por isso foi tão encisivo em querer que o matasse antes do Glorian Day.

Pra assim a profecia no pergaminho não se concretizar.

Harry o observou tocar seus pais.

"Eu poderia até matá-los assim." Comentou para si mesmo." Afinal Cheshire's são tão difíceis de matar."

Sentindo seu sangue subir,o gato esmurrou a primeira coisa que viu na frente.

O barulho de algo se quebrando se fez presente chamando a atenção de Malfoy que não viu nada ali além do vaso de porcelana destruído.

Harry se segurou para não chiar ao que sua mão ardeu pelos cortes em alguns de seus dedos.

Ele segurou a mão para que o sangue não pintasse no chão.

Precisava sair dali.

Tom sorriu para as besteiras que Alice estava dizendo a ele.

Realmente ela pensa que ele a considerava como amiga no passado só por acaso se encontraram algumas vezes durante o tempo que esteve na guarda de sua mãe.

A vontade de rir era grande.

Um sopro saiu de seus labios chamando a atenção da loira.

"Era isso que queria me dizer?" Questionou. "Relembra os momentos infantis que tivemos ?"

Alice corou com isso.

"Eu... Bem... Você é a pessoa que eu mais lembro além do Chapeleiro." Explicou ela."Então eu achei..."

"Você achou que o que eu disse a você naquela época era verdade ." Interrompeu Tom se levantando. "Mas tudo não se passou de uma ilusão que eu deixei você criar naquela época."