Eleven

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11. unexpected reunion

JÁ SE HAVIAM passado alguns meses desde que Diana deixou sua cidade natal e embarcou em sua nova vida em Harvard. A mudança foi intensa, mas Diana se adaptou rapidamente ao ambiente exigente e competitivo da faculdade. A velha rotina do ensino médio, as fofocas, as festas e até mesmo Paxton, pareciam pertencer a uma vida passada. Agora, sua mente estava completamente focada em seu futuro como estudante de Direito.


Seu apartamento em Cambridge era pequeno, mas elegante, exatamente do jeito que ela queria. Diana decorou o espaço com quadros e livros que refletiam sua personalidade, criando um ambiente onde se sentia segura e inspirada. O campus era vasto, repleto de possibilidades, e ela logo se viu imersa em suas aulas, atividades extracurriculares e novos amigos.

Paxton, surpreendentemente, se tornou uma memória distante. O que parecia ser um amor inabalável no ensino médio agora não passava de uma lembrança doce e levemente nostálgica. A vida em Harvard era intensa demais para deixar espaço para arrependimentos ou corações partidos. E, verdade seja dita, Diana estava gostando disso.

Entre as poucas pessoas da antiga escola com quem ela ainda mantinha contato estavam suas melhores amigas, Violeta, Shira e Zoe. Elas sempre mandavam mensagens, atualizando-a sobre as novidades da cidade natal e compartilhando momentos de suas próprias vidas. Mas, curiosamente, uma das conexões mais inesperadas e frequentes era com Devi Vishwakumar.

Devi, que um dia foi uma espécie de rival, havia se tornado uma amiga valiosa. Pouco antes de Diana partir para Harvard, as duas começaram a se aproximar de forma surpreendente. Era estranho como duas pessoas que pareciam tão diferentes acabaram se conectando. Devi, com seu jeito impulsivo e caótico, e Diana, sempre tão controlada e impecável. Mas talvez fosse exatamente essa diferença que tornou a amizade interessante.

Elas trocavam mensagens quase todos os dias. Devi, que ainda estava no último ano do ensino médio, constantemente pedia conselhos para Diana. As conversas iam desde questões escolares até dramas pessoais e, claro, sobre as escolhas impulsivas que Devi continuava fazendo.

Diana estava mergulhada em sua nova vida em Harvard, e parte dessa nova fase envolvia um relacionamento inesperado, mas intenso, com William. Ele era três anos mais velho, um estudante de pós-graduação em Direito, e desde o momento em que se conheceram em um evento do campus, a química entre eles foi inegável.

William tinha uma aura de maturidade e confiança que atraía Diana de uma maneira que ela nunca havia experimentado antes. Ele era charmoso, inteligente, e tinha um senso de humor que a fazia rir até em seus dias mais estressantes. Além disso, ele a compreendia — entendia suas ambições, seus medos e a pressão que ela colocava sobre si mesma. E, mais do que tudo, ele estava sempre presente.

𝙗𝙖𝙙 𝙗𝙞𝙩𝙘𝙝, Paxton Hall Yoshida Onde histórias criam vida. Descubra agora