E se a Rainha Má resolvesse que precisava da outra metade? Que não poderia viver sem ela? Até onde seria capaz de ir pelo amor que lhe subiu a cabeça? Vocês só descobrirão lendo.
Esta é uma obra do universo de Once Upon a Time, nenhum dos personagen...
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Regina sorriu por um momento para a mão que tocou seu rosto, mas logo parou por perceber que àquela não era a mão delicada de sua namorada. Abrindo os olhos rápido, congelou ao ver Emma a encarando ferozmente, as orbes verdes brilhando em puro contentamento. Logo se desesperou e tentou se livrar da mão que agarrou seu maxilar, mas estava amarrada.
"Gina, eu sabia que você iria voltar para mim. Como meus pais dizem, eu sempre vou te encontrar, meu amor."
"Tire suas mãos de mim! Eu não sou seu amor e não me chame de Gina!"
"Acalme-se, se não eu terei que fazer o mesmo que da última vez." Disse já puxando o canivete do bolso. Regina sentiu as lágrimas começarem a crescer, mas tentou se controlar para se mostrar forte. Se esforçou de forma falha olhar para os lados para reconhecer onde estava, mas a única coisa que conseguia ver além das correntes em seus pulsos e pernas era a escuridão. "Não chore. Como sua alma gêmea eu não gosto de te ver chorar." Sorriu, seus olhos claramente com um brilho psicopata.
"Você não é minha alma gêmea. Eu não te amo, me tire daqui agora!"
"Sou sim, e você me ama. Não me diga que àquela vadia colocou outra poção do amor em você." Se aproximou, posicionando o canivete no pescoço de Regina que não se deixou abalar pela ameaça.
"Você não entendeu? Ela não colocou nenhuma poção em mim. Eu a amo e não preciso de poção nenhuma para isso."
"Bem, se isso for realmente verdade, quer dizer que eu não posso te ter. E se eu não posso te ter, ninguém terá, certo?" Pressionou a outra mão no seio da morena, torcendo o mamilo com força. Ouvindo o gemido de dor e agonia vindo da mesma. "Hm... Continue. Amo ouvir seus gemidos."
"Já falei que não amo você. Por favor, deixe-me ir e me deixe em paz." Gaguejou, vendo Emma tentar chegar um pouco mais perto para beijá-la, segurando seu maxilar com força. Tentou resistir, ao que fez a salvadora entender que ela realmente não a amava, pelo contrário, não suportava olhar para seu rosto.
"É... Parece que você realmente não quer nada comigo. Que pena, eu via um ótimo futuro da gente juntas." Andou um pouco, parecendo procurar algo. "Como filhos, nós nos assumindo para meus pais, para Henry... Mas já que tomou sua decisão, como eu já disse: se não posso te ter, ninguém terá." Se inclinou, tirando de lá o que parecia ser um chicote. Passando suas mãos em uma espécie de carícia a haste flexível. "Mas antes... Podemos nos divertir um pouco. Terá que lidar com suas escolhas." Voltou a colocar o canivete na garganta de Regina, aumentando a força em seu braço, viu ela tentar se desviar sem sucesso, o sangue começando a jorrar de forma descontrolada.
Regina sentia tudo doer, não só sua garganta, mas todo o corpo. Era como se uma pressão enorme estivesse sobre seu ser tentando esmagá-lo a cada mísero momento.
