Capítulo 1: O Começo de um Novo Amanhecer

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POV Caio

2030. O sol já estava alto no céu quando acordei, sentindo o calor familiar do corpo de Luan ao meu lado. Seu cabelo bagunçado contrastava com a luz suave que entrava pela janela. Olhei para ele, ainda dormindo, e um sorriso se formou nos meus lábios. Quem diria que depois de tantos anos, nossa conexão estaria mais forte do que nunca?

Levantei-me com cuidado, tentando não acordá-lo. Caminhei até o quarto dos nossos filhos e encontrei o pequeno Lucas, nosso loirinho, brincando com seus carrinhos. Ao lado dele, João, nosso moreno, estava desenhando, enquanto a pequena Sofia, nossa mistura perfeita, estava sentada no chão, construindo uma torre de blocos.

"Bom dia, meus amores," sussurrei, dando um beijo em cada um deles. Esses momentos simples eram os que eu mais prezava.

POV Luan

Acordei sentindo a ausência de Caio ao meu lado. Ele sempre foi madrugador, aproveitando cada segundo da manhã. Levantei-me e segui para a cozinha, onde o encontrei preparando o café da manhã. Sua figura iluminada pelo sol da manhã me fazia lembrar por que me apaixonei por ele todos os dias.

"Bom dia, vampirinho," disse, abraçando-o por trás e depositando um beijo em seu pescoço. Ele sorriu, virando-se para me beijar suavemente nos lábios.

Café da manhã em família

Os filhos logo chegaram à cozinha, cada um com suas manias matinais. Lucas subiu em uma cadeira e pediu suco de laranja, enquanto João, mais calmo, esperava pacientemente pelo leite com chocolate. Sofia, com seu sorriso travesso, puxou meu braço, pedindo para ser colocada na cadeira.

"Hoje vai ser um dia especial," disse Caio, colocando panquecas na mesa. "O que acham de irmos ao parque depois do café?"

As crianças vibraram de alegria, suas vozes enchendo a casa com uma energia contagiante. Sentamos todos juntos à mesa, rindo e compartilhando histórias enquanto aproveitávamos o café da manhã. Esses momentos eram um lembrete constante de que nossa família era nossa maior conquista.

Momento romântico entre Caio e Luan

Depois de levar as crianças para o parque, Caio e eu tivemos um momento só nosso. Sentamos em um banco sob uma árvore grande, observando os pequenos brincarem à distância. Caio segurou minha mão, entrelaçando nossos dedos.

"Sabe, mesmo depois de todos esses anos, ainda sinto aquele frio na barriga quando estou com você," ele disse, seus olhos verdes brilhando com sinceridade.

Eu sorri, puxando-o para mais perto. "E eu me sinto o homem mais sortudo do mundo por ter você ao meu lado."

Nos beijamos, um beijo lento e cheio de significado. Cada toque era um lembrete do quanto havíamos passado juntos, e de como nosso amor continuava a crescer.

Cena íntima e erótica

Mais tarde, quando as crianças estavam dormindo, Caio e eu tivemos um momento só nosso no quarto. A luz suave do abajur iluminava seu rosto, destacando cada detalhe que eu amava. Ele se aproximou, seus olhos fixos nos meus, e começou a desabotoar minha camisa lentamente.

Cada toque era uma promessa, cada beijo um lembrete de nossa paixão. Deitamos na cama, nossos corpos se encontrando como se fossem feitos um para o outro. As mãos de Caio exploravam minha pele, causando arrepios de prazer.

"Eu te amo," sussurrei, minhas palavras se misturando com nossos suspiros.

"Eu também te amo," ele respondeu, sua voz cheia de desejo.

Nos movíamos em perfeita harmonia, nossos corpos se fundindo em uma dança de amor e desejo. Cada momento era intenso, cheio de emoção e conexão.

Caio começou a descer seus beijos pelo meu pescoço, chegando até meu peito. Suas mãos deslizavam habilmente pelo meu corpo, despertando cada centímetro de pele. Senti meu corpo reagir imediatamente ao toque dele. Ele me olhou com um sorriso malicioso antes de descer mais, sua língua traçando um caminho de fogo até meu abdômen.

"Você me faz tão feliz," ele murmurou contra minha pele, seus lábios roçando minha virilha. Sem esperar resposta, Caio tomou meu membro em sua boca, movendo-se com uma habilidade que só o tempo e a intimidade podiam proporcionar.

Soltei um gemido baixo, minhas mãos entrelaçando-se em seu cabelo. O calor da boca dele era quase insuportável, e eu não conseguia segurar os gemidos que escapavam dos meus lábios. Caio sabia exatamente como me provocar, como me levar ao limite e depois me puxar de volta.

"Caio, por favor," eu gemi, a necessidade de estar dentro dele crescendo a cada segundo.

Ele subiu de volta, beijando-me profundamente, o gosto de mim ainda em sua língua. Nos viramos, e eu me posicionei entre suas pernas, meus dedos encontrando seu ânus, preparando-o com cuidado. Cada movimento era um ato de amor, de confiança.

"Estou pronto," ele sussurrou, e eu entrei nele devagar, sentindo a familiaridade e o aperto quente que sempre me deixava louco.

Começamos a nos mover juntos, um ritmo lento no início, crescendo em intensidade à medida que a paixão tomava conta. Cada estocada, cada toque, era uma expressão de nosso amor eterno. Ouvíamos apenas nossos gemidos e o som de nossos corpos se chocando.

"Você é tudo pra mim," eu disse, minhas palavras entrecortadas pelo prazer.

"Você também é tudo pra mim," ele respondeu, puxando-me para um beijo ardente.

Nosso ritmo aumentou, a tensão se acumulando até que não pudéssemos mais segurar. Explodimos juntos, gritando os nomes um do outro, nosso amor e prazer se fundindo em um só.

Deitados lado a lado, nos abraçamos, nossas respirações ofegantes se acalmando juntas. Nosso amor era eterno, e cada momento juntos era uma prova disso.

Amor além do TempoOnde histórias criam vida. Descubra agora