Capítulo 4 - Ameaça

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Um dos meus soldados, segurava com firmeza o homem que se atrevera a infiltrar em uma das minhas empresas, buscando informações confidenciais para levar ao seu chefe, o infame Victor

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Um dos meus soldados, segurava com firmeza o homem que se atrevera a infiltrar em uma das minhas empresas, buscando informações confidenciais para levar ao seu chefe, o infame Victor. O outro soldado, seguia minhas ordens e desferia socos implacáveis contra o intruso, cada golpe ecoando na noite silenciosa como um aviso contundente.

Essa não era a primeira vez que Victor tentava me sabotar, enviando seus capangas para roubar meus segredos. Já havia pego vários deles, enviando recados claros e ameaçadores para que Victor desistisse de seus planos malignos. Mas, como um inseto persistente, ele ignorava meus avisos e continuava a me desafiar.

Um dos meus soldados, segurava com firmeza o homem que se atrevera a infiltrar em uma das minhas empresas, buscando informações confidenciais para levar ao seu chefe, o infame Victor. O outro soldado, seguia minhas ordens e desferia socos implacáveis contra o intruso, cada golpe ecoando na noite silenciosa como um aviso contundente.

Essa não era a primeira vez que Victor tentava me sabotar, enviando seus capangas para roubar meus segredos.

Já havia pego vários deles, enviando recados claros e ameaçadores para que Victor desistisse de seus planos malignos. Mas, como um inseto persistente, ele ignorava meus avisos e continuava a me desafiar.

Desta vez, o intruso era Tom, um informante experiente e conhecido por sua astúcia. Victor, em sua arrogância, acreditava que Tom seria capaz de driblar meus seguranças e obter as informações que tanto desejava. Mas ele subestimou minha inteligência e meus recursos.

Enquanto o soldado continuava a punir Tom por sua audácia, meus pensamentos se voltavam para Victor. Sua insistência em me prejudicar me enfurecia, mas também me divertia. Ele era como um rato teimoso, tentando escapar da armadilha que eu havia preparado.

Com passos firmes, me aproximei da cena, meus olhos fixos em Tom, que agora se encontrava ajoelhado no chão, cuspindo sangue e implorando por misericórdia. Ignorando seus súplicas patéticas, me dirigi a Diego e ordenei:

- O coloque de pé.

Ele obedeceu prontamente, erguendo Tom com força bruta. O informante, cambaleando e com o rosto ensanguentado, me encarou com ódio em seus olhos.

- Victor não recebeu os meus recados? - Eu perguntei.

- Sim, ele recebeu. Mas não irá obedecê-lo. - Sua voz era baixa, contida, como se estivesse tentando conter a própria fúria. - Continuará enviando quantos dos seus soldados forem necessários para destruí-lo.

Uma onda de fúria incontrolável me dominou. Em um impulso cego de raiva, agarrei Tom pela garganta, meus dedos apertando com força o seu pescoço enquanto o encarava com olhos flamejantes.

- Seu merda! - cuspi as palavras com desprezo. - Você deveria ter ficado na sua, Tom, você e Victor. Ele não consegue esquecer do passado? O que está feito ninguém pode mudar, muito menos você.

PRISIONEIRA DA MÁFIA • LIVRO 1 (RELAÇÕES COM A MÁFIA)Onde histórias criam vida. Descubra agora