Capítulo II - A Conspiração e a Perseguição

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Lucas conheceu Luiza, uma jovem do grupo de oração, e Miguel, um ex-soldado refugiado. Miguel revelou que a guerra estava se aproximando e que a perseguição aos cristãos estava prestes a se intensificar devido à expectativa de que Jesus estava para voltar. Juntos, começaram a investigar mais sobre as gravações e a história por trás do jardim.

Durante uma profunda sessão de oração e louvor, Luiza teve uma visão celestial: viu um jardim de flores celestiais, cada flor brilhando com a luz divina e exalando um aroma de paz e esperança. Ela viu um caminho dourado que conduzia a um portal de luz pura, simbolizando a verdade e a redenção que estavam para ser reveladas. A visão era acompanhada pelas palavras de Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6), e inspirou-os a seguir com fé e coragem.

A situação na cidade se deteriorou rapidamente sob o comando de General Azazel, que recebia ordens diretas do Potentado. Azazel intensificou a perseguição, capturando cristãos e executando-os publicamente para intimidar e reprimir a fé. As execuções eram brutais; os prisioneiros eram crucificados em praça pública e expostos ao sofrimento para servir de exemplo.

Entre os capturados estavam Débora e Eduarda. Débora, uma ativista cristã, foi crucificada publicamente, enquanto Eduarda, a esposa de Yuri, foi presa e torturada. Yuri, em desespero, escondia-se com a ajuda de amigos, tentando manter a esperança viva para o futuro.

Lucas e Luiza, em oração constante, encontraram consolo nas Escrituras: “Mas o Senhor é fiel; ele os fortalecerá e os protegerá do Maligno”
(2 Tessalonicenses 3:3). Os momentos de oração e louvor trouxeram paz e calma àqueles que enfrentavam a angústia e o medo.

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