Uma garota de 23 anos acaba conhecendo um vampiro, que por sua vez acabou ficando com ela por ter sido mantido em cativeiro por ser agressivo.
contém: hot/ romance/morte
/possessividade/ palavras de baixo calão./
Nessa história, coloquei que vampiro...
Me chamo Yuna, tenho 23 anos, e trabalho no caixa de um supermercado, não é lá um trabalho muito bom, mas é o que me dá o dinheiro para pagar meus problemas diários.
( ... )
Acordo cedo, sentindo os raios de sol invadirem a minha janela, percorrendo meu rosto exausto.
Eu me levanto da cama, arrumando-a e em seguida me arrumando, logo me direcionando a cozinha para desfrutar de um delicioso café da manhã.
Me sento a mesa, comendo oque eu havia preparado para me alimentar, não era lá muita coisa mas era oque eu tinha para não ficar sem comer.
Eu dava um gole em meu café, observando a paisagem da rua movimentada por carros e motos indo para ambos os lados paralelos.
- hmm... Que dia... Calmo... -digo olhando ao céu azul cheio de nuvens brancas vagando por aí.
Termino de comer e me levanto, vestindo o meu uniforme e indo pegar o ônibus para ir ao meu trabalho, no supermercado.
Corro até o ponto e por pouco acabo perdendo o ônibus que iria me levar ao meu trabalho.
( ... )
Entro nos fundos aonde fica os funcionários, guardo a minha mochila em meu armário e vou para o meu caixa, esperando dar o horário do estabelecimento abrir.
Assim que abriu, vários clientes entraram, já começando a comprar os produtos do supermercado.
Muitas pessoas no caixa... Passando compras o dia todo... Cansativo mas nada mais que minha rotina matinal da semana toda.
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Acaba meu turno da manhã, vou até meu armário, pego minha mochila a colocando em minhas costas e saio do supermercado.
Andando pelas ruas a tarde, eu estava cansada, então resolvo me sentar num banco da praça para descansar.
Sentada, mexendo no celular com ainda um pouco de internet dos dados móveis.
O céu escurecia, em poucos minutos ja estava de noite, olho o horário e depois me levanto, pegando minhas coisas e levando-as comigo enquanto vou andando até minha casa.
Chegando perto do ponto de ônibus, as ruas desertas, apenas iluminadas pelos postes com uma luz fraca.
Olho para um lado e vejo um olhar vermelho entremeio a escuridão. Apresso meus Passos, correndo um pouco. Quando menos espero, sou derrubada no chão e um homem alto, albino, com olhos vermelhos e presas afiadas me olhava salivando.
