Após lutarem contra Cassandra Nova, irmã gêmea do professor Xavier e salvarem o mundo, Wade e Logan tem que aprender a morar juntos e se darem bem. Porém essa tarefa seria mais difícil que eles pensaram com problemas surgindo, os dois acabariam se e...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Notas do Autor:
Atenção, a fanfic contém spoilers do terceiro filme do Deadpool, sendo ele Deadpool & Wolverine. Se você não assistiu ainda e não quer spoilers, não leia.
Olá! Viu a capa e as interessou? Então, deixa eu te falar, isso é apenas uma história, não aconteceu realmente. Não sei qual a verdade sexualidade do Logan porém nessa história ele é Bissexual, apenas tem preferência por mulher. E como já sabemos nosso queridinho Deadpool, ou melhor Wade é Pansexual.
Aviso: Esse capitulo tem cenas violentas, com detalhes bem explícitos, se não gosta, saía.
Logan.
O sol invadia a janela do quarto, estava eu dormindo até que eu comecei a ouvir uma cantoria vindo da cozinha, eu já sabia quem era como toda manhã. Olhei em volta e não achei a Dogpool, provavelmente ela estava com o dono da voz que me acordará. Me levantei e fui até o banheiro, pegando minha escova e começando a escovar, ouvindo a porra da música só aumentar. Eu nem havia percebido quando minha escova quebrou em minha mão, era a quinta só naquela semana, eu já havia mandando ele parar de cantar de manhã, porém ele não escutava.
Fui até a sala, vendo Wade preparar o café da manhã enquanto escutava o mesmo cantar alguma música aleatória. avistei a Dogpool na cozinha também, esperando algo para comer, honestamente, como pode alguém acordar tão animado? Ele era o único da casa que acordava de bom humor. Peguei uma caneca e coloquei um pouco de café.
- Bom dia, gatão. Gostou do café que eu preparei? - disse o tagarela.
- ta muito doce.
Olhei para ele e vi ele fazer aquela cara de desapontado, eu só revirei os olhos e fui para sala, pegando o controle e ligando a televisão, para assistir alguma coisa. Reparei que ele até parou de cantar, agradeci a Deus, pelo menos não ouviria aquelas músicas sem sentindo dele.
Na televisão não passava nada de emocionantes, então levei meu olhar até Wade. Ele estava preparando panquecas? Sim, estava. Ele sempre fazia pra mim, mesmo eu odiando coisas doces e eu sempre como, como sempre, eu ja havia reclamado que não gostava, porém ele continua a fazer. Suspirei e fui até o armário da cozinha, procurando algo.
- Wade, cadê meu whisky?
- Não sei, procura aí que você acha - disse ele sem olhar pra mim.
Me levantei e fui atrás dele, o virando pra mim, fechando meu punho, deixando minhas garras fincadas em seu pescoço e ele apenas sorriu, como se soubesse que estava sendo punido por aprontar. Eu sabia que ele estava mentindo, o arrombado tinha tomado toda a minha bebida.
- Opa, calma gatinho, eu não sei, de verdade - ele sorriu.
- Mentiroso.
Cortei um pouco seu pescoço e sai, vestindo minha jaqueta, olhei a hora no relógio na parede e revirei os olhos. Seria difícil achar algo aberto aquela hora da manhã, porém lembrei de um posto de gasolina que ficava aberto, o único problema era que o lugar era longe. Andei por cerca de uma hora até chegar no maldito posto. Quando entrei na loja de conveniência, estava vazia, não havia uma alma viva sequer. Andei até o corredor de bebidas e peguei oito garrafas de whisky, logo andei até o caixa.
