Prólogo.

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                    Jennie's pov

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                    Jennie's pov.

   Nesse exato momento, estou caminhando pela feira do dia de hoje, domingo, 15 de outubro de 2010, ando até chegar a barraca a qual sempre venho.

–Boa tarde, senhora Smith!- Falo mexendo na bolsa pegando meu pouco dinheiro para pagar minha dívida, eu sou bem pobre.

–Querida jennie!-A velhinha sorri é seu sorriso vai embora ao ver eu com o dinheiro na mão- Não, querida, você precisa mais do que eu.

–Mas...-Decido não reclamar, pois sempre ela me convence- Tudo bem, vou ir passear um pouco antes de voltar para casa, tchau, senhora Smith!

Nos despedimos e eu sai pelas ruas cheias de barracas.

Quando deu seis hora da tarde decidi ir para casa.

Ando pelas ruas com a mão na bolsa temendo o que me espera em casa, meu único desejo era ter ido com minha mãe, se é que devo chama-la assim.

Cheguei na casa e abro a porta após subir os dois degraus de madeira escura da varanda, logo sinto o cheiro de bebida impregnado no ar e meu pai no sofá com uma garrafa de whisky na mão.

–Jennie, onde você estava que não fez a porra da minha janta?- Ele se levanta terminando o resto do liquido porém continua com a garrafa em mãos.

– Eu fui a feira tentar encontrar algo para o jantar...- Digo com medo olhando o mais alto.

– Você é uma mentirosa, acha que não vi que estava conversando com aquela drogada da annelise Smith?!– Ele altera a voz e eu me encosto na porta- Mentiu para mim e foi comprar drogas!.

– Não! Eu não compro drogas! - Digo em tom de desespero- Anne nunca faria isso, papai!

– Não me chame de pai, vadia!- Ele grita no meu rosto e eu sinto os meus olhos lacrimejando- Vai se arrepender por isso, eu sempre soube que você é a porra de uma vadiazinha igual sua mãe que fugiu!- ele diz e eu abaixo a cabeça, fazendo ele agarrar meu cabelo e erguer meu rosto com brutalidade- Olhe para mim! Nem ela te suportou indo embora e deixando você comigo, deveria ter levado e deixado no lixo, onde é seu lugar!- ele diz com um sorriso sadico no olhar me deixando com raiva e amedrontada.

– Ela foi embora por sua culpa! - grito- Você arruinou minha vida e a dela! - ele para de sorrir e bate a garrafa na lateral da minha cabeça, quebrando ela e me fazendo gritar, ele puxa meu cabelo me jogando na porta e bate minha cabeça repetidamente nela, cravo minhas unhas nele o fazendo recuar e eu sinto o sangue quente escorrer de minha cabeça, me sinto tonta e ele vai a cozinha gritando comigo, ouço os sons de talheres e abro a porta correndo com a visão turva, já era escuridão nas ruas e entro no beco vendo meu pai correr atrás de mim, acabei batendo na parede fazendo ele me agarrar e enfiar fundo a enorme faca no meu braço, solto um grito que ecoa por todo o beco escuro e bato em seu ombro sentindo ele girar a faca, grito ainda mais chorando e chuto suas partes, seguro meu braço no local que escorre bastante sangue e corro, esbarrando mais a frente com um homem de cabelos longos e lisos fumando, esbarrando nele tento me equilibrar e fico em pé, chorando, ofegante, descabelada e sangrando, os quatro ali olha pra mim e depois pro meu pai entrando no beco, ofego tentando sair dali, porém meu corpo cede ao cansaço e tontura, cai no chao me ralando no asfalto e o sangue logo se torna uma poça, meu olhar fica turvo vendo os homens socando meu pai e desmaio.

Foi ali que eu percebi que mesmo que eu morra, morrerei feliz por saber que esse homem foi espancado.

                    Tom's Pov

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                    Tom's Pov.

Se tem uma única palavra que define o que estou sentindo agora é alegria.

Eu tava morrendo de vontade de socar alguém e aconteceu.

Porque uma mulher aí chegou totalmente suja de sangue e toda desarrumada, ela caiu no chao e chegou um homem barrigudo feio , o que me fez fazer um sinal para irmos até ele o bater e deixa-lo desacordado ali.

Os garotos pega a garota para pelo menos ajudarmos, né, não sou ruim a esse ponto. Fomos até nossa casa e eles dão a garota pro médico da gangue.

Porra, eles estavam tão sujos de sangue que achei que eles estavam machucados.

– Caralho, me sinto vivo após dar uma surra naquele cara! - Digo sorrindo.

– Que dó da garota - Bill fala após descer as escadas secando o cabelo após o banho - Aquilo tava feio pra cacete, dava quase para ver o músculo dela.

– Você olhou os peitos dela? Ela é gostosa pra caralho. - O de cabelos lisos diz.

– Caralho, a menina quase morrendo e ce repara no corpo dela? – O nosso hacker ri.

– Posso ficar com ela, tom?

– Não, caralho, falar nela vou ir ve-la.

Vou ate a enfermaria e vejo a garota já banhada e limpa, com faixas no braço e curativos nos machucados superficiais, também tem uma faixa na lateral da cabeça dela, me aproximo e vejo o quão linda e gostosa é.

Me aproximo de seu rosto o analisando e vendo que ela tem tudo para ser loira, não que seu cabelo castanho deixe sua beleza desfocada, mas porra, um loiro realçaria ela pra caralho.

Bom, foi ai que eu percebi que não irei larga-la tão cedo.

Nem que eu vire o próprio demonio para mante-la sob meus comando.

O que não é preciso eu fazer, pois eu sou a porra de um demônio.

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Foi esse o primeiro capítulo gente!

Espero que gostem e para me motivar deem estrelas e comentem, me ajuda bastante.

O que será que nossa, não muito querida por enquanto, jennie irá fazer sobre isso? E sua irmã? Seu pai ainda está vivo?

Nosso Wesley safadao vai ser um filho da puta?

Saberemos a seguir nos próximos capítulos.

1000 palavras nesse capítulo. (1002)

Me and the Devil-TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora