!¡! AVISO !¡! Esse capítulo vai conter menções a cenas fortes tais como tortura e muito sangue. Se você é sensível a esse tipo de conteúdo, fica total seu critério ler.
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𝐄la não sabia, mas eu a observava. Tão previsível.
Seus movimentos de dança eram repletos de raiva e tristeza. De olhos fechados, balançava o corpo ao ritmo da música. Dava pequenos saltos, mas logo seus pés voltavam ao chão com peso. Após uma sequência de passos, ela se afastou e, com um salto mais alto que os outros, caiu. Pensei que tivesse torcido o tornozelo, mas me contive ao ouvir seus soluços. Eu sabia que seu choro não era pela dor física.
Parte dessas lágrimas são por minha causa, e isso me trazia uma satisfação sombria.
Quando estava saindo da casa dos Barbieri, recebi uma ligação.
Uma traição à Cosa Nostra.
Como membro da organização, todos sabem das consequências para quem falta com a lealdade. Uma das regras mais importantes: jamais envolver a polícia, nem mesmo sobre os malditos jogos de cassino.
Ben O'Connel, você cometeu um erro fatal. Vou garantir que se arrependa de cada segundo dessa decisão.
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A morte é o destino inevitável de todos. Para alguns, ela é uma fuga de uma vida cheia de sofrimento e decepções. Para outros, é um portal que leva ao paraíso ou ao inferno.
Mas Ben O'Connel escolheu a morte. E a dele será lenta e excruciante.Vou torturá-lo até que morra afogado no próprio sangue.
Quando cheguei ao cativeiro, ele já estava ali por três horas, espancado com cassetetes, barras de ferro e madeira. Seu corpo estava coberto de queimaduras, transformado em cinzeiro humano. Usava apenas roupas íntimas. O resto de seu corpo estava à minha disposição.
Todos os membros importantes da Cosa Nostra estavam presentes. Eu queria que testemunhassem.
Qualquer um que se levantar contra nós terá o mesmo destino - mas de forma muito mais sangrenta.
Sentindo o calor da raiva crescer no peito, comecei a dar meu recado:
- Sua traição não foi apenas uma quebra de confiança - amarrei o verme à minha frente. - Ela foi uma escolha calculada, para benefício próprio, sem considerar o impacto devastador que traria. Hoje, vocês verão o destino dos traidores. Ao trair a Cosa Nostra, você assina sua sentença de morte.
Eu sabia exatamente onde atingir, onde a dor seria insuportável, mas seu corpo resistiria. O segredo não estava em quebrar ossos, mas em levá-los ao limite. A verdadeira tortura estava na antecipação da dor que viria.
Depois de mutilações, queimaduras, choques, e cortes profundos nas áreas mais sensíveis, cortei seu membro inferior fora.
Então, o amarrei a uma cadeira elétrica. Os choques começaram suaves, aumentando gradualmente em intensidade.
Ele merecia cada segundo de agonia. Seus gritos apenas confirmavam meu controle. Cada espasmo de dor nos olhos de Ben me trazia um prazer perverso. O medo, os gemidos, as lágrimas, o desespero que cresciam a cada nova onda de sofrimento me davam ainda mais poder.
E então terminei. Ele morreria lentamente, sentindo a dor até seu último maldito suspiro. Limpei minhas mãos, olhando para seu corpo desfigurado e ensanguentado. Não sentia nada além de cansaço.
O recado estava dado.
- Levem-no daqui. Ben O'Connel não é digno de morrer em nosso território. Limpem essa bagunça e se livrem do corpo.
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Gente, o capítulo demorou a sair, mas é pq eu saí de duas semanas turbulentas em trabalhos e provas e a Yas está trabalhando muito. Mas é como informamos, não temos data de postagem definida. Aproveitem!
