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Russo

Brotei no baile, já mandei descer pra minha mesa dois balde de água de bandido, tlg né. Varias piranhas rendendo, não só pra mim como pros outros manos também, mas não arruma nada comigo, tudo atras de patrocinio e dar o golpe da barriga, oloco, to fora.

Olhei lá pra pista e vi a moreninha, que mulher, puta que pariu. Só de ver ela rebolando até o chão naquele vestido curtinho que marca tudo, meu pau ficou duro igual pedra. Até que meu olhar bateu com o dela, fiquei todo arrepiado na hora.

Acionei o menor e mandei ir chamar ela, tô em uma vontade dela, mas só de comer ela mesmo, pq qualquer bgl além não é pra mim. Sou muito sincero, ta ligado?! não trato as minas que eu pego mal não pô, mas deixo bem claro que a intenção é só sexo e nada alem, fica quem qr e se ilude qm quer.

Ela veio de cara fechada, cheirosa pra caralho, peguei logo pela cintura e dei um beijinho no pescoço. Ela abriu um sorriso que caralho, sorriso lindo do caralho. Chamei ela e o viadinho pão com ovo que tava com ela pra sentar na minha mesa.

Não vou correr o risco de outro do camarote tentar fazer algo com a mina, ou chegar primeiro, prefiro ir na cautela, pra não assustar a mina.

Russo: quer beber oq mina?- perguntei e ela falou heineken, chamei o vapor e mandei buscar- pode ficar a vontade pô, novinho falou mó bem de tu.

Antonella: Ele parece ser uma ótima pessoa, ele tinha me chamado pra subir, cadê ele?- assim que ela terminou de perguntar, ele apareceu com uma cara de puto e com uma roupa diferente- o que foi novinho?

Novinho:po cara, tô boladão entendeu?, fui transar com a mina e ela quis dar o cu, não neguei po, não sou viado. Aí a maluca não cagou no meu pau? tava com diarreia po- tentei não rir, mas a antonella gargalhava da cara dele po, mina ja tava vermelha de tanto rir- qual foi nella? tem graça não irmã.

Iala, ta de apelido já o cuzão. Pelo visto ele tem interesse, então nem vou investir, vou deixar ela aqui no camarote, até porque já tinha chamado, mas vou piar pra goma da nayala, transar com uma com a cabeça em outra.

O viadinho que tava com ela já tinha sumido pô, passou um tempo, nós trocou um papo legal até, ela não falava muito, só o basico, mas não parece ser chata.

Perguntei se ela queria ir embora e ela confirmou, chamei o mano da minha segurança pra puxar a tropa e a gente saiu do baile. Parei a moto na porta da casa dela.

Antonella: Obrigada pela carona, boa noite- se aproximou me deu um abraço e beijou meu pescoço, desci a mão pra cintura dela e puxei ela mais pra perto, sentindo aquele cheiro bom.

Russo: boa aí p tu mina, fé- falei e saí indo pra minha goma, tinha marcado com a nayala e não iria.

Tomei um banho, fumei um, bati um prato e fiquei com essa diaba na mente.

Intensos momentosOnde histórias criam vida. Descubra agora