poesia 11

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    Lágrimas como rios, fluem sem cessar,

Monstros invisíveis que habitam a dor.

Em cada gota, um eco da alma a clamar,

Um oceano de tristeza a transbordar.

A dor se ergue como um gigante sombrio,

Ecos de sofrimento ecoam no peito.

Monstros interiores que devoram o vazio,

Enquanto a alma busca um alívio desfeito.

Cada lágrima é um grito silencioso,

Um lamento profundo ecoando no ar.

Mas na escuridão, brota uma semente de esperança,

Uma luz tênue na vastidão do desamparo a brilhar.

Pois mesmo entre lágrimas e monstros internos,

Há força na vulnerabilidade que nos une.

A dor pode ser transformada em compaixão,

E os monstros, em guardiões de um novo amanhecer com emoção.

Que a dor se dissolva como neblina ao sol nascente,

E os monstros se tornem aliados na jornada interior.

Pois em cada lágrima, há a promessa de cura iminente,

E em cada dor, a oportunidade de renascer com amor.

  

1 meu poetaWhere stories live. Discover now