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San estava voltando para casa depois de um longo dia de gravações. Decidiu passar por um parque tranquilo que costumava frequentar para relaxar um pouco. Enquanto caminhava por um caminho menos movimentado, ouviu um som sutil que parecia um soluço. Curioso e preocupado, ele seguiu o som até encontrar S/N encostada em uma árvore, visivelmente angustiada e com um corte na mão.
O coração de San disparou ao ver a situação. Ele se aproximou com cuidado, tentando manter uma atitude calma. “S/N, o que está acontecendo? Você está bem?” Sua voz estava cheia de preocupação e gentileza.
S/N levantou a cabeça, os olhos cheios de lágrimas e confusão. “Eu não sei o que fazer. Eu estou me sentindo tão perdida e cansada de tudo.”
San se agachou ao lado dela, tentando oferecer conforto. “Olha, eu sei que não parece, mas há esperança. Não precisa passar por isso sozinha. Vamos resolver isso juntos.”
Ele rapidamente tirou o celular e ligou para os serviços de emergência, enquanto tentava distrair S/N com uma conversa tranquilizadora. “Você é importante para muitas pessoas, e sua vida é muito valiosa. Eu vou ficar aqui com você até que a ajuda chegue.”
Enquanto aguardava, San tentou envolver S/N em uma conversa que a ajudasse a se acalmar, falando sobre coisas que gostava e lembrando-a de momentos felizes. Ele manteve o foco em garantir que ela se sentisse segura e apoiada.
Quando os socorristas chegaram, San forneceu todas as informações necessárias e acompanhou S/N até que ela estivesse sob os cuidados dos profissionais. Após a ajuda ter sido prestada, San se sentiu aliviado por ter podido fazer a diferença, embora soubesse que o caminho para a recuperação seria longo e desafiador.
Com o coração pesado, San prometeu a S/N que continuaria a apoiá-la e que estaria lá para ela em cada passo do caminho, garantindo que ela não enfrentasse a jornada sozinha.
