━━━━ 𝒇. 𝐒𝐄𝐉𝐀𝐌 bem-vindos ao meu mundo, onde estarei disposto a guiá-los rumo aos seus desejos mais pecaminosos. aproveitem a estadia no meu livro e façam bom uso do que temos a oferecer. boa leitura!
ㅤ" αcho que preciso de αlguém mαis vel...
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────⠀ conteúdo nsfw + age gap.
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𝐎 𝐌𝐔𝐍𝐃𝐎 parecia ter se unido contra nós naquele dia; tudo estava dando errado. agora imagina dois agentes de uma unidade especial perdidos no meio de uma floresta que nem sabíamos onde ficava. em algum momento, nosso avião apresentou problemas e acabou caindo. para piorar, metade de uma organização criminosa estava em nosso encalço. realmente, estávamos encrencados.
meu corpo exibia algumas manchas vermelhas e machucados; era óbvio que estava doendo. o impacto foi forte, mas não o suficiente para causar algo mais grave. pelo menos isso; tivemos um pouco de sorte. nossos suprimentos, no entanto, estavam em algum lugar que nem deus sabia. a noite já começava a se aproximar.
observei henry encostado perto do avião. havia bastante sangue em sua testa, algo que eu não tinha percebido antes. arranquei um pedaço da minha camiseta que estava sob o traje especial e me aproximei dele para limpar e avaliar o ferimento. não parecia algo extremamente sério, mas me deixava preocupado, afinal, ele precisaria de alguns cuidados.
ele gemeu de dor assim que minha mão tocou a ferida. pedi desculpas, mas era necessário. mandei que ele segurasse o pedaço de pano para que eu pudesse improvisar alguma coisa para ajudá-lo.
── você sabe que, de todos com quem já trabalhei, você é o melhor, né? ── disse, na esperança de que aquelas palavras o distraíssem de alguma forma.
── cala a boca, delta. você é péssimo tentando consolar alguém ── respondeu com a voz profunda ao pronunciar meu codinome ── caramba, por que isso dói tanto?
── desculpa, estava tentando melhorar a nossa situação.
── apenas não tente. foque em encontrar um jeito de avisar a base que estamos aqui, ou em algumas horas estaremos mortos.
a vontade de sacar minha arma e resolver tudo ali mesmo era tentadora. desde que entrei nesse trabalho, suportei muitas coisas: as piadinhas, os deboches dele, tudo o que ele fazia de alguma forma afetava minha vida e meu trabalho. por mais que eu gostasse de trabalhar ao seu lado, era uma relação marcada por um ódio peculiar. às vezes, queria atirar nele, como naquele momento; em outras, a vontade era de beijá-lo até perder o fôlego.
trabalhar com henry era uma verdadeira montanha-russa de emoções, uma mistura de sentimentos intensos em um só lugar. e agora estávamos ali, sozinhos em meio à floresta, esperando um milagre divino e torcendo para não sermos mortos por bandidos.
sentei-me perto dele, encostando a cabeça no que restava do avião. algumas gotículas de água começaram a cair, e se a situação piorasse, eu poderia acabar com hipotermia naquele frio intenso. pensei em fazer algo, mas henry não parecia muito disposto a aceitar minhas ideias.
── sabe, eu estou cansado de toda essa merda. venho aguentando tanta coisa ruim por causa desse trabalho, e você tem uma boa parte da culpa no que aconteceu. seu filho da puta! minha vontade é socar sua cara ou até fazer algo pior. por que você não aceita minha opinião em nada?
henry levantou-se rapidamente, me lançando ao chão. suas mãos envolveram meu pescoço com um aperto forte, quase sufocante. minhas mãos alcançaram seu rosto, puxando seu cabelo para trás; eu não queria ficar em desvantagem, embora fosse evidente que ele me superava em tamanho e força. era difícil suportar o peso de seu corpo sobre o meu, e a dor começou a se instalar.
em algum momento, seus lábios se uniram aos meus com intensidade, praticamente devorando minha boca. suas mãos mantinham-se firmes, enquanto as minhas também o puxavam para mais perto. o beijo que trocávamos tinha um sabor de perigo e morte, incitando ainda mais meu desejo. sua ereção começou a se tornar perceptível.
soltei seus cabelos, buscando mais contato com sua pele. com um movimento ágil, retirei sua camisa, revelando cicatrizes e tatuagens que estavam ocultas. talvez ele fosse melhor do que eu havia imaginado. seu peitoral estava à minha disposição para ser explorado pela minha língua; eu ansiava por sentir seu sabor, mas ambos éramos tolos demais para transformar esse desejo em realidade.
— eu quero sentir sua pele pegando fogo. quero sentir seu coração batendo acelerado por minha causa, porque você me quer — ele fez uma pausa, tomando fôlego. — no final das contas, sou eu quem você deseja, delta. sempre desejou.
fiquei sem palavras, as emoções provocadas por suas palavras atingindo-me de uma forma intensa e inexplicável. de fato, era ele quem dominava meus pensamentos, até mesmo os mais inconfessáveis.
afastei-me, empurrando-o para perto do avião. sentei-me em seu colo, desabotonei sua calça e introduzi minha mão dentro de sua boxer, brincando com seu membro. ele mordeu meus lábios, lutando para conter os gemidos, mas era exatamente isso que eu queria ouvir: o som dele rendido a mim.
— p-puxe meus cabelos, por favor... — ele pediu, olhando nos meus olhos; era difícil negar esse desejo.
meus movimentos tornaram-se cada vez mais rápidos. seus fios eram puxados a cada movimento, e não demorou muito para que ele se desfizesse, manchando meu abdômen com seu líquido esbranquiçado, que eu senti nos meus lábios, doce como mel — esse era seu sabor.
deixei que ele guiasse tudo agora; eu me entregaria totalmente a ele. seus dedos penetravam em mim, forçando minha entrada, enquanto ele mordiscava a pele do meu pescoço, deixando marcas que evidenciavam que eu era dele. ele preparava o caminho para que seu membro preenchesse meu interior por completo. suas estocadas eram profundas, e eu sentia henry em sua totalidade. caramba, como ele era grande.